Análise econômica da produção de etanol pela integração do milho nas usinas flex e full no Estado do Mato Grosso

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização MBA em Gestão do Agronegócio-
Autor(es): dc.creatorGuimarães, Roberta Graciela Nogueira-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T11:11:27Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T11:11:27Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-08-23-
Data de envio: dc.date.issued2019-08-23-
Data de envio: dc.date.issued2018-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/58723-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/58723-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Prof. Paulo Eduardo Bonetti-
Descrição: dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Especialização MBA em Gestão do Agronegócio-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : O etanol representa uma alternativa de geração de energia sustentável pois sua matéria prima é obtida através de plantas cultivadas. Estados Unidos e Brasil são os maiores produtores mundiais, com o etanol sendo produzido principalmente a partir do milho e cana de açúcar, respectivamente. O estado do Mato Grosso é o maior produtor de milho do Brasil e o aumento da oferta do cereal aliado as dificuldades de logística fazem com que o preço pago pela saca de milho seja baixo o que se torna um problema para o produtor, porém uma boa alternativa para a agroindústria do etanol. Diante desse cenário, algumas usinas passaram por adaptações e começaram a atuar da maneira flex, possibilitando tanto o uso do milho quanto da cana de açúcar para a produção do etanol. O objetivo do presente trabalho é explanar o cenário de produção de etanol proveniente de milho e indicar a viabilidade econômica da produção em usinas full e flex, bem como as vantagens e desvantagens de cada modalidade. A viabilidade econômica em inserir o milho na cadeia produtiva de etanol se confirma em ambos modelos de usina. No entanto, é necessário se atentar para não aumentar a demanda a ponto de inviabilizar o ponto de equilíbrio do preço do milho afetando a cadeia de produção da agroindústria do etanol. Nesse contexto a usina Flex possui vantagens frente as usinas de modelo Full, pois a utilização de mais de uma fonte de matéria prima evita a sazonalização dos preços do etanol além de permitir a escolha da cultura a ser utilizada de acordo com o cenário do mercado. Podemos concluir que a inclusão do milho como fonte de biocombustível no Brasil é viável financeiramente e socialmente, sendo uma alternativa para redução da ociosidade operacional na entressafra de cana de açúcar além de minimizar os problemas de armazenagem e colaborar com os produtores da região no escoamento de forma menos onerosa e com maior margem de lucro.-
Formato: dc.format20 p : il.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectBiocombustível-
Palavras-chave: dc.subjectCadeia produtiva - Brasil-
Palavras-chave: dc.subjectÁlcool-
Título: dc.titleAnálise econômica da produção de etanol pela integração do milho nas usinas flex e full no Estado do Mato Grosso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

Não existem arquivos associados a este item.