O impacto da classe social na prevalência de rejeição do enxerto no transplante hepático pediátrico

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorCelli, Adriane-
Autor(es): dc.contributorGuimarães, Jayson Vaz, 1971--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente-
Autor(es): dc.creatorPalermo, Celia Maria Neme, 1959--
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:17:59Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:17:59Z-
Data de envio: dc.date.issued2018-11-19-
Data de envio: dc.date.issued2018-11-19-
Data de envio: dc.date.issued2017-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/58002-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/58002-
Descrição: dc.descriptionOrientadora: Prof.a Dr.a Adriane Celli-
Descrição: dc.descriptionCoorientador: Prof. Dr. Jayson Vaz Guimarães-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente. Defesa : Curitiba, 24/11/2017-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionÁrea de concentração: Gastropediatria-
Descrição: dc.descriptionResumo: Introdução: O transplante hepático (TH) é um procedimento assegurado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) a todos os cidadãos, independente de classe social. Nas últimas décadas tornou-se um tratamento efetivo e amplamente aceito para a população pediátrica. Considerando a complexidade do procedimento e do período pós-transplante, como também a insuficiência de órgãos para atender a demanda mundial, foram estabelecidos critérios com contraindicações absolutas e relativas incluindo nestas os fatores de risco para a não adesão ao tratamento que, segundo a Organização Mundial de Saúde, é a responsável principal pela perda do enxerto, rejeição e mortalidade. Objetivo: Avaliar a prevalência de rejeição do enxerto associada à classe social dos pacientes no pós-transplante hepático pediátrico. Métodos: Estudo observacional, analítico, transversal, retrospectivo, realizado com todos os pacientes submetidos ao Transplante Hepático Pediátrico (THP) no Complexo Hospital de Clínicas (CHC) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) no período de 1992 a 2011, num total de 50 pacientes, de 0 a 14 anos, acompanhados no Ambulatório de Transplante Hepático Pediátrico. Resultados: A maioria dos pacientes, 76% (28/37) pertencia à classe social baixa sendo que 24% (9/37) eram da classe social média. Dos 21 pacientes que apresentaram rejeição do enxerto, 19 pertenciam à classe social baixa e dois à classe social média, OR = 7,38; IC = 95% (1,27 - 42,96) (p = 0,02). Conclusão: A prevalência de rejeição do enxerto nos pós-transplante hepático pediátrico foi maior em pacientes da classe social baixa. Palavras-chave: Transplante hepático pediátrico. Rejeição do enxerto. Classe social.-
Descrição: dc.descriptionAbstract: Background: Liver transplantation is a procedure guaranteed by the government system to all citizens, regardless of social class. In the last decades it has become an effective and widely accepted treatment for the pediatric population. Considering the complexity of the procedure and the post-transplant period, as well as the insufficiency of organs to meet world demand, absolute and relative contraindications were established including the risk factors for non-adherence to treatment that according to the World Health Organization, is the main responsible for graft loss, rejection and mortality. Aim: To evaluate the prevalence of graft rejection associated with patients social class after pediatric liver transplantation. Methods: An observational, crosssectional, retrospective study was performed with all patients, 0 to 14 years old, from the Pediatric Hepatology Outpatient Clinic of the Complexo Hospital de Clinicas of Universidade Federal do Paraná (UFPR), who underwent liver transplantation between 1992 and 2011. Patient's medical records and socioeconomic assessments were reviewed. Results: The majority of the patients, 76% (28/37) belonged to low social class, and 24% (9/37) were from the middle social class. Of the 21 patients with graft rejection, 19 belonged to the low social class and 2 to the middle social class (OR = 7.38; CI = 95% (1.27 - 42.96) (p = 0.02). Conclusion: The prevalence of graft rejection in pediatric liver transplantation was higher in low social class patients. Keywords: Pediatric liver transplantation. Graft rejection. Social class.-
Formato: dc.format88 p. : il., tabs.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectFígado - Transplante-
Palavras-chave: dc.subjectPediatria-
Palavras-chave: dc.subjectRejeição de enxertos-
Palavras-chave: dc.subjectPediatria-
Título: dc.titleO impacto da classe social na prevalência de rejeição do enxerto no transplante hepático pediátrico-
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