Síndrome de Burnout em médicos plantonistas de uma Unidade de Pronto Atendimento em Curitiba - Paraná

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorKon, Nelly Mayumi, 1984--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Medicina do Trabalho-
Autor(es): dc.creatorRibeiro, Analy Luanne Bogarin-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T10:45:51Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T10:45:51Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-07-07-
Data de envio: dc.date.issued2022-07-07-
Data de envio: dc.date.issued2018-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/57439-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/57439-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Nelly Mayumi Kon-
Descrição: dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Medicina do Trabalho-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : Síndrome de Burnout (SB) consiste em uma resposta pessoal a situações de estresses ocupacionais crônicas, composta por três dimensões: exaustão emocional, despersonalização e baixa realização profissional. Neste contexto os profissionais da saúde são considerados um grupo com grandes chances de desenvolver essa síndrome, pois passam diariamente por grandes níveis de estresse. OBJETIVO: identificar SB e o perfil dos sujeitos acometidos, entre os médicos plantonistas da Unidade de Pronto Atendimento do plano de saúde Paraná Clínicas, em Curitiba – Paraná. MÉTODO: trata-se de um estudo observacional descritivo, com aplicação do Maslach Burnout Inventory e um questionário sóciodemográfico em 26 médicos plantonistas. RESULTADOS: 12% dos médicos foram identificados com SB sendo: 66,7% do sexo feminino, 100% na faixa etária de 30-40 anos, 66,7% solteiros e 66,7% possuem filhos. Das características laborais 100% trabalham na empresa de 1-4 anos, 66,7% possuem carga horária noturna, 100% possuem ou estão cursando residência médica e 100% possuem outro vínculo empregatício. No quesito estilo de vida 100% não praticam atividades físicas, 66,7% ingerem bebida alcoólica e nenhum era tabagista. CONCLUSÕES: apesar da pequena proporção de médicos com Burnout (12%), uma parcela dos médicos que participaram do estudo possui valores elevados de exaustão emocional e despersonalização, não desenvolvendo a síndrome pois apresentam satisfação e realização na profissão. Sendo assim, medidas preventivas podem ser válidas para que não ocorram novos casos na amostra estudada.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectBurnout, Sindrome de-
Palavras-chave: dc.subjectSaúde e trabalho-
Título: dc.titleSíndrome de Burnout em médicos plantonistas de uma Unidade de Pronto Atendimento em Curitiba - Paraná-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

Não existem arquivos associados a este item.