Autoeficácia de atletas de voleibol de alto rendimento

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Autor(es): dc.contributorStefanello, Joice Mara Facco-
Autor(es): dc.contributorBalaguer, Isabel-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Educação Física-
Autor(es): dc.creatorMachado, Thais do Amaral-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:37:49Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:37:49Z-
Data de envio: dc.date.issued2018-10-04-
Data de envio: dc.date.issued2018-10-04-
Data de envio: dc.date.issued2018-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/57108-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/57108-
Descrição: dc.descriptionOrientadora: Profa. Dra. Joice Mara Facco Stefanello-
Descrição: dc.descriptionCoorientadora: Profa. Dra. Isabel Balaguer-
Descrição: dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Defesa : Curitiba, 22/06/2018-
Descrição: dc.descriptionInclui referências: p.142-156-
Descrição: dc.descriptionResumo: O objetivo deste estudo foi cronstruir e testar psicometricamente uma escala de autoeficácia no voleibol para jogadores brasileiros de alto rendimento e avaliar a autoeficácia no voleibol de atletas de quatro equipes participantes da Superliga. Para a construção do instrumento, a população do estudo foi composta por uma amostra de 300 atletas de voleibol de alto rendimento, com idade entre 16 a 41 anos, M = 24,88 anos, DP = 5,51 (55% do sexo masculino). Para a avaliação da autoeficácia esportiva, participaram 65 atletas, com idade de 19 a 40 anos, M = 26.93 anos, DP=1.36 (50% do sexo masculino). Uma revisão de literatura e consulta especializada (N = 16) identificou o conteúdo. A versão preliminar do instrumento foi aplicada, em um estudo piloto, a 24 atletas adultos de alto rendimento. A estrutura fatorial foi avaliada por meio da Análise Fatorial Exploratória e Confirmatória, a confiabilidade por meio do Alpha de Cronbach, Confiabilidade Composta (CR) e Variância Média Extraída (AVE). A invariância fatorial para os sexos e o teste ANOVA para as posições dos atletas foram realizados. Correlações da autoeficácia com idade e tempo de prática foram feitas. A versão final do instrumento, composta por 19 itens, permite avaliar três dimensões (Autoeficácia Esportiva no Voleibol, Autoeficácia Defensiva no Voleibol, Autoeficácia Ofensiva no Voleibol) e a Autoeficácia Global no Voleibol, com boas propriedades psicométricas. A avaliação da autoeficácia no voleibol e sua relação com o desempenho foi realizada em período competitivo, com atletas de quatro equipes de alto rendimento. As equipes apresentaram forte a muito forte autoeficácia e demonstraram, em algumas situações, relações entre a autoeficácia defensiva a eficácia defensiva e entre a autoeficácia ofensiva e a eficácia ofensiva. De forma geral, os resultados confirmam a Escala de Autoeficácia no Voleibol como um instrumento adequado para avaliar a autoeficácia de atletas de alto rendimento desta modalidade. Palavras chave: instrumento; esporte; atletas; jogadores de voleibol de alto nível .-
Descrição: dc.descriptionAbstract: The objective of this study was to psychologically test a volleyball self-efficacy scale for high-performance Brazilian players and to evaluate the volleyball self-efficacy of four teams participating in the Superliga. For the construction of the instrument, the study population consisted of a sample of 300 high-performance volleyball athletes Mage 16 to 41 years, M = 24.88 years old, SD = 5.51 (55% male ). For the evaluation of athletic self-efficacy, 65 athletes, aged from 19 to 40 years, Mage = 26.93 years, SD = 1.36 (50% of males) participated. A literature review and specialized consultation (N = 16) identified the content. The preliminary version of the instrument was applied in a pilot study to 24 high-performance adult athletes. The factorial structure was evaluated through the Exploratory and Confirmatory Factor Analysis, the reliability by Cronbach's Alpha, Composite Reliability (CR) and Mean Extracted Variance (AVE). The Factorial Invariance for the sexes and the ANOVA test for the positions of the athletes were performed. Correlations of self-efficacy with age and practice time were made. The final version of the instrument, composed of 19 items, allows evaluating three dimensions (Sports Self-Efficacy in Volleyball, Defensive Self-Efficacy in Volleyball, Offensive Self-Efficacy in Volleyball) and Global Self-Efficacy in Volleyball, with good psychometric properties. The evaluation of self-efficacy in volleyball and its relationship with performance was performed during a competitive period, with athletes from four high-performance teams. The teams showed strong to very strong self-efficacy and demonstrated, in some situations, relationships between defensive self-efficacy and defensive efficacy and between offensive self-efficacy and offensive efficacy. In general, the results confirm the Volleyball Self-Efficacy Scale as an adequate instrument to evaluate the self-efficacy of high-performance athletes of this modality. Key words: instrument, sport, athletes, high-performance volleyball players.-
Formato: dc.format172 p. : il. (algumas color.), tabs.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectVoleibol-
Palavras-chave: dc.subjectEducação Física-
Palavras-chave: dc.subjectAptidão física do atleta-
Título: dc.titleAutoeficácia de atletas de voleibol de alto rendimento-
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