Plicatura do ligamento largo do útero de éguas por videocirurgia com uso de "Toggle"

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Autor(es): dc.contributorDornbusch, Peterson Triches-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias-
Autor(es): dc.creatorSouto, Ana Paula Fadel, 1992--
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:35:37Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:35:37Z-
Data de envio: dc.date.issued2018-10-22-
Data de envio: dc.date.issued2018-10-22-
Data de envio: dc.date.issued2018-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/57038-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/57038-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Peterson Triches Dornbusch-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias. Defesa : Curitiba, 29/03/2018-
Descrição: dc.descriptionInclui referências: p.72-75-
Descrição: dc.descriptionResumo: As éguas, como parte de sua fisiologia, realizam limpeza uterina logo após cópula ou iseminação artificial. Para isso, desenvolvem uma endometrite transitória como mecanismo de defesa. Esta ocorre com o intuito de remover bactérias e resquícios de sêmen remanescentes, presentes no lúmen uterino. Os animais que possuem o útero pendulado (posicionado ventralmente na cavidade abdominal), não são capazes de realizar uma limpeza uterina efetiva, pois não estão aptos a expelir fisicamente os restos inflamatórios presentes no útero. Uma limpeza adequada se torna um processo crítico, pois faz parte da principal defesa do organismo contra o mecanismo inflamatório em resposta a deposição de sêmen no lúmen uterino. O objetivo do presente estudo, foi descrever a técnica cirúrgica e complicações da elevação uterina por videocirurgia, através da plicatura do ligamento largo do útero com o uso de "toggles". Para isso, foram selecionadas cinco éguas de diferentes raças, peso e idade, apresentando má conformação perineal e útero pendulado. Biópsias uterinas foram realizadas nos momentos anterior e posterior ao procedimento cirúrgico. A técnica cirúrgica foi realizada com as éguas em estação. O ligamento largo do útero era dessensibilizado com 20mL de lidocaína 2% sem vasoconstritor. Utilizou-se um aplicador de "toggle" e "toggles", desenvolvidos para execução deste projeto de pesquisa. Também foram utilizados, fio de poliamida 0,6mm, três portais em cada lado do flanco. Após um mês repetia-se laparoscopia somente com um portal em cada lado para observação do posicionamento uterino e cicatrização. A média do tempo cirúrgico atingida neste estudo foi de 82min. O tempo cirúrgico foi reduzido a cada cirurgia. O tempo total mais longo de procedimento (bilateral), foi de 98min e o mais rápido, 67min. O útero de todos os animais foi elevado com sucesso, permanecendo em uma posição mais horizontal e apresentando completa cicatrização. Algumas complicações foram observadas, tais como enfisema de subcutâneo, hemorragia e dor. Na literatura, encontra-se apenas dois artigos publicados sobre o tema, no entanto as técnicas propostas são demoradas e consequentemente aumentam o risco cirúrgico. Palavras-chave: Videocirurgia, reprodução, endometrite, uteropexia, infertilidade.-
Descrição: dc.descriptionAbstract: The mares perform uterine clearance physiologically, right after coitus or artificial insemination. For this, they develop transient endometritis as a defence mechanism. It occurs to remove bacteria and remaining semen from the uterine lumen. The animals that have pendulous uterus (uterus ventrally- angled into the abdominal cavity), aren't capable to perform an effective uterine clearance, because they aren't able to physically expel the inflammatory debris in the uterus. A proper defense, becomes a critical process, after all, it's part of the major defense of the organism against the inflammatory mechanism, in response of semen deposition in uterus lumen. The aim of this study was to describe the surgical technique and complications of the uteropexy by videosurgery through the plication of the broad ligament of the uterus using "toggles". For this paper, five mares of different breeds, places, weights and ages were selected, all presenting poor perineal conformation and pendulous uterus. Uterine biopsies were performed in the moments before and after the surgical procedure. The surgical techinique was done with the mares in standing position. The broad ligament of the uterus was desensitezed with 20mL of lidocaine 2% without vasoconstrictor. The surgical technique was done using a "toggle" applicator, a 0,6mm sterilized polyamide thread and "toggles", using three portals in each side of the flank. After one month another laparoscopy was done, but with only one portal, in each side for observation of the uterus position and healing. The average of the surgical time observed in this study, was 82min. The surgical time was reduced in each surgery. The longest time was 98min and the shortest, 67min, in both sides of the flank. The uterus of all animals were elevated successfully remaining in a more horizontal position and presenting a satisfactory healing. Some complications were observed, as subcutaneous emphysema, bleeding and pain. There are only two published studies about the theme; the surgery techniques proposed are slower and consequently increase the surgical risk. Keywords: Videosurgery, reproduction, endometritis, uteropexy, infertility.-
Formato: dc.format75 p. : il. (algumas color.).-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectEquino - Cirurgia-
Palavras-chave: dc.subjectMedicina Veterinária-
Palavras-chave: dc.subjectEgua - Reprodução-
Título: dc.titlePlicatura do ligamento largo do útero de éguas por videocirurgia com uso de "Toggle"-
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