Monografia na área de gestão de riscos

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Autor(es): dc.contributorScarpin, Jorge Eduardo, 1977--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Especialização em Gestão de Negócios-
Autor(es): dc.creatorOrsato, Renata-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:09:52Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:09:52Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-01-16-
Data de envio: dc.date.issued2019-01-16-
Data de envio: dc.date.issued2017-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/56995-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/56995-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Jorge Eduardo Scarpin-
Descrição: dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Especialização em Gestão de Negócios-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : As Micro e Pequenas Empresas (MPEs) possuem papel fundamental na economia do Brasil, especialmente na região sul, e mesmo enfrentando desafios oriundos da globalização desde o final do século XX, ainda não possuem gestões eficientes. Com base nisso, o presente trabalho consultou 7 pesquisas nacionais que revelaram a pouca utilização de instrumentos capazes de mitigar riscos em MPEs, das quais nenhuma abordou a cidade de Curitiba-PR. Assim, levantou-se a questão de pesquisa: Qual o grau de conhecimento e a frequência de uso das ferramentas de Gestão de Risco em MPEs de Curitiba-PR? A metodologia adotada abrangeu levantamento com questionários, escala Likert e análise bibliográfica. A abordagem do problema foi quantitativa, com seleção de amostra não probabilística e análise por meio de regressão. 38 respondentes participaram da pesquisa. Os resultados demonstraram que as ferramentas mais conhecidas são controles de quantidade de produtos vendidos, de custos e de contas. As menos conhecidas são política de investimentos, controle do ativo imobilizado e política de empréstimos e financiamentos. A média geral apresentou grau de conhecimento "Bom". Os instrumentos mais empregados são controles de contas, de quantidade de produtos vendidos e de despesas. Os menos empregados são políticas de investimentos, de empréstimos/financiamentos e controle do ativo imobilizado. A média geral apresentou grau de utilização "Semestral/Anual". Outras relações apontaram que os respondentes com idades de 51 a 60 anos e os que possuem experiência de até 5 anos como gestores são os que têm menos conhecimento das ferramentas de Gestão de Risco, bem como quem mais as conhece são os respondentes com formação de Pós-Graduação. Os respondentes com idades de 51 a 60 anos e os gestores com até 1 ano de experiência são os que menos as utilizam. Por fim, verificou-se que o grau de conhecimento é diretamente proporcional ao grau de utilização.-
Formato: dc.format42 p. : grafs.; tabs.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Relação: dc.relationDisponível em formato digital-
Palavras-chave: dc.subjectAdministração de risco-
Título: dc.titleMonografia na área de gestão de riscos-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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