Toxicidade aguda para larvas e juvenis de Astyanax altiparanae (Garutti & Britski, 2000) de diferentes métodos químicos utilizados no controle do mexilhão-dourado, Limnoperna fortunei

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Autor(es): dc.contributorOstrensky Neto, Antonio-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Zootecnia-
Autor(es): dc.creatorRossi, Vitor Gomes, 1990--
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:11:52Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:11:52Z-
Data de envio: dc.date.issued2018-10-19-
Data de envio: dc.date.issued2018-10-19-
Data de envio: dc.date.issued2018-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/56972-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/56972-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Antonio Ostrensky Neto-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Zootecnia. Defesa : Curitiba, 30/05/2018-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo: As bioincrustações causadas por moluscos bivalves invasores têm afetado os sistemas de resfriamento, e, consequentemente, o funcionamento geral das usinas hidrelétricas em todo o mundo, alterando a rotina operacional das mesmas e aumentando os custos com manutenção. Na América do Sul, a principal espécie responsável por essas bioincrustações é o mexilhão-dourado (Limnoperna.fortunei), que teve sua primeira presença constatada nas bacias hidrográficas da região sul deste continente em 1990, espalhando-se rapidamente. Justamente em detrimento desta alta velocidade de invasão do L. fortunei, surgiu-se a necessidade emergencial de controle deste organismo. Para tal, preteriu-se a utilização de métodos químicos, que, tendo em vista o cenário descrito, tiveram o seu impacto sobre os peixes nativos rasamente avaliados. O presente estudo objetivou analisar a toxicidade aguda de 3 desses diferentes métodos, utilizados no controle do L. fortunei em usinas hidrelétricas, para larvas e juvenis de Astyanax altiparanae, com o intuito de avaliar os possíveis impactos desses métodos sobre a ictiofauna dos rios que permeiam essas usinas. A dinâmica de exposição aos distintos métodos químicos baseou-se na natureza das substâncias envolvidas e dentro das condições estabelecidas pela legislação brasileira vigente. Todos os experimentos tiveram duração de 96 h e foram conduzidos em ambiente laboratorial controlado. O A. altiparanae, tanto em sua fase larval quanto juvenil, não demonstrou-se muito sensível a nenhum dos 3 métodos químicos avaliados. Constatou-se, portanto, a partir dos dados coletados, que a utilização desses métodos, se for feita em conformidade com o que é exigido pela legislação e em condições normais de operação, não apresenta potencial para causar impacto sobre a ictiofauna nativa de forma aguda. Palavras-chaves: CL50, hidróxido de sódio, MXD-100, dicloroisocianurato de sódio, cloro residual livre.-
Descrição: dc.descriptionAbstract: Biofouling caused by invasive bivalve molluscs has affected cooling systems, impacting the overall functioning of hydroelectric power plants worldwide, altering their operational routine and increasing their maintenance costs. In South America, the main species responsible for these biofouling is the Limnoperna.fortunei (golden mussel), which had his presence first detected in the watersheds of the southern region of this continent in 1990, spreading rapidly. Mainly due this high rate of invasion of the L. fortunei, it became necessary an emergency approach in order to control this organism. To this end, the use of chemical methods was preferred. Considering the described scenario, their impacts on the native fishes had been poorly evaluated. The present study aimed to analyze the acute toxicity of 3 of these different methods used to control of L.fortunei in hydroelectric power plants, for larvae and juveniles of Astyanax altiparanae, in order to evaluate the possible impacts of these methods on the ichthyofauna of the rivers that permeate these industrial installations. The dynamics of exposure to those different chemical methods were based on the nature of the substances involved and following the conditions established by the brazilian legislation. All experiments lasted 96 hours and were conducted in a controlled laboratory environment. A. altiparanae, both in its larval and juvenile stages, was not very sensitive to any of the 3 chemical methods evaluated. Therefore, it was found, concerning the collected data, that the use of these methods, if done in accordance with what is required by the legislation and under normal operating conditions, does not shown potential to impact the native ichthyofauna acutely. Keywords: LC50, sodium hydroxide, MXD-100, sodium dichloroisocyanurate, free residual chlorine.-
Formato: dc.format135 p. : il.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectMexilhao-
Palavras-chave: dc.subjectZootecnia-
Palavras-chave: dc.subjectAstyanax (Peixe)-
Palavras-chave: dc.subjectUsina hidrelétrica-
Palavras-chave: dc.subjectToxicidade-
Título: dc.titleToxicidade aguda para larvas e juvenis de Astyanax altiparanae (Garutti & Britski, 2000) de diferentes métodos químicos utilizados no controle do mexilhão-dourado, Limnoperna fortunei-
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