A vegetação rupestre dos campos gerais paranaense

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Autor(es): dc.contributorGalvão, Franklin, 1952--
Autor(es): dc.contributorCarmo, Marta Regina Barrotto do-
Autor(es): dc.contributorAndrade, Anna Luiza Pereira-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal-
Autor(es): dc.creatorSilva, Adriane Ribeiro da-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:26:58Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:26:58Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-06-11-
Data de envio: dc.date.issued2019-06-11-
Data de envio: dc.date.issued2018-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/56899-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/56899-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Franklin Galvão-
Descrição: dc.descriptionCoorientadoras: Profa. Dra. Marta Regina B. do Carmo, Profa. Dra. Anna Luiza P. Andrade-
Descrição: dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal. Defesa : Curitiba, 16/02/2018-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionÁrea de concentração: Conservação da Natureza-
Descrição: dc.descriptionResumo: Este estudo buscou avaliar a composição, padrão fenológico e a dinâmica da vegetação dos campos rupestres em diferentes feições, nas fraturas (FR) e nos relevos ruiniformes (RR), no Parque Estadual de Vila Velha (VV) e Parque Estadual do Guartelá (GU), Unidades de Conservação (UCs) da região dos Campos Gerais do Paraná. O primeiro capítulo teve por objetivo caracterizar a composição florística e estrutural da vegetação rupestre dos Campos Gerais do Paraná em diferentes feições. Foi possível constatar que as espécies que caracterizam a estrutura da vegetação dos campos rupestres de diferentes feições são Axonopus siccus, Periandra mediterranea, Calea parvifolia e Epidendrum secundum; as diferentes feições dos campos rupestres influenciam nos padrões de riqueza e diversidade e os padrões de diversidade beta entre as comunidades estão sendo determinados pela substituição de espécies (Repl). O segundo capítulo, teve por objetivo caracterizar a fenologia reprodutiva das espécies fanerogâmicas de diferentes feições em campos rupestres subtropicais, em regimes climáticos distintos. Foi constatado que a maior atividade e intensidade das fenofases de floração e frutificação ocorrem predominantemente nos meses de fevereiro e março, período em que foram registradas as temperaturas médias mais elevadas, sendo esta a variável que apresenta correlação significativa positiva para as fenofases reprodutivas. No entanto, a sazonalidade das fenofases se mostrou muito baixa. As estratégias de floração predominante nas fraturas foram às subanuais e nos relevos ruiniformes as anuais, enquanto que, as estratégias de frutificação, foram similares em ambas as feições, prevalecendo as anuais. O modo de dispersão não muda ao longo das estações climáticas, mas apresenta distinções quanto aos picos de atividade, que ocorrem em períodos com médias de temperaturas mais elevadas. E no terceiro e último capítulo, o objetivo foi avaliar se existem variações na dinâmica e estrutura da comunidade dos campos rupestres ao longo de 12 meses, buscando também discutir se a cobertura e a riqueza das espécies possuem relação com as variáveis meteorológicas locais e quais são as espécies indicadoras de cada uma das feições e UCs. Com os resultados do estudo foi possível verificar que a estrutura da comunidade ao longo de um ano, nas diferentes feições dos campos rupestres das diferentes UCs, não apresentam variações significativas; a riqueza e a cobertura das espécies possuem correlação com a variável meteorológica de temperatura e as espécies indicadoras das FR do GU foram: Borreria suaveolens, Croton serpyllifolius, Chamaecrista cathartica, Chamaecrista ramosa var. parvifoliola, Grazielia multifida, Miconia albicans, Borreria poaya, Tibouchina martialis, Chromolaena palmaris e Kyllinga brevifolia; dos RR foram: Dyckia tuberosa, Tillandsia tenuifolia, Ocotea tristis. No VV nas FR foram: Calea parvifolia, Stevia leptophylla e Calibrachoa paranensis; nos RR foram Serpocaulon vacillans e Rhamnus sphaerosperma. Palavras-chave: Campos rupestres; Campos sulinos; Sul do Brasil; Fitossociologia; Fenologia; Sazonalidade.-
Descrição: dc.descriptionAbstract: This study aimed to assess the composition, phenological patterns and dynamics of the vegetation of rupestrian grasslands in different features, fractures (FR) and ruiniform reliefs (RR) in the State Park of Vila Velha (VV) and Guartelá State Park (GU), Conservation Units (UCs) of the Campos Gerais region of Paraná state, in Brazil. The first chapter had as its goal to characterize the floristic and structural composition of the rupestrian vegetation of Campos Gerais of Paraná in different features. It was possible to verify that the species that characterize the vegetation structure of the rupestrian grasslands of different features are Axonopus siccus, Periandra mediterranea, Calea parvifolia and Epidendrum secundum; the different features of the rupestrian grasslands influence the patterns of richness and diversity, and the beta diversity patterns among communities are being determined by the substitution of species (Repl). The second chapter aimed to characterize the reproductive phenology of phanerogamic species of different features in subtropical rupestrian grasslands in different climatic regimes. It was found that the highest activity and intensity of the flowering and fruiting phenomena occur predominantly in the months of February and March, when the highest average temperatures were recorded, which is the variable that presents a significant positive correlation for the reproductive phenophases. However, seasonality of phenophases proved too low. The predominant flowering strategies in the fractures were the subannual, and the for the ruiniform reliefs, the annual ones, whereas the fruiting strategies were similar in both features, with the annual ones prevailing. The mode of dispersion does not change throughout the climatic seasons, but it shows distinctions as to the peaks of activity, which occur in periods with higher temperatures. And in the third and last chapter, the objective was to check if there are variations in the dynamics and structure of the community of rupestrian grasslands during 12 months, seeking also to discuss if the coverage and richness of the species are related to the local meteorological variables, and which are the indicating species of each of the features and UCs. With the results of the study it was possible to verify that the structure of the community during a year, in the different features of the rupestrian grasslands of the different CUs, does not present significant variations; the species richness and coverage correlate with the meteorological variable of temperature and the indicating species of the fracture (FR) of the GU were: Borreria suaveolens, Croton serpyllifolius, Chamaecrista cathartica, Chamaecrista ramosa var. parvifoliola, Grazielia multifida, Miconia albicans, Borreria poaya, Tibouchina martialis, Chromolaena palmaris, and Kyllinga brevifolia; of RR: Dyckia tuberosa, Tillandsia tenuifolia, Ocotea tristis. In VV in FR: Calea parvifolia, Stevia leptophylla and Calibrachoa paranensis; in RR: Serpocaulon vacillans and Rhamnus sphaerosperma. Keywords: rupestrian grasslands; Southern grasslands; South of Brazil; Phytosociology; Phenology; Seasonality.-
Formato: dc.format214 p. : il.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectComunidades vegetais - Paraná-
Palavras-chave: dc.subjectRecursos Florestais e Engenharia Florestal-
Palavras-chave: dc.subjectFenologia-
Palavras-chave: dc.subjectEcologia vegetal-
Palavras-chave: dc.subjectClimatologia-
Palavras-chave: dc.subjectMeteorologia florestal-
Título: dc.titleA vegetação rupestre dos campos gerais paranaense-
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