Lesões intraepiteliais vaginais e as modalidades de tratamento

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Autor(es): dc.contributorZanine, Rita Maira-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Tocoginecologia Avançada-
Autor(es): dc.creatorLavoranti, Maria Isabel-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:48:00Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:48:00Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-07-02-
Data de envio: dc.date.issued2019-07-02-
Data de envio: dc.date.issued2018-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/56845-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/56845-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Rita Maira Zanine-
Descrição: dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de ..., Curso de Especialização em ...-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : A neoplasia intraepitelial de vagina (NIVA) é uma condição rara do epitélio vaginal e tem sido muito mais diagnosticada com a melhora dos métodos de diagnóstico como a citologia oncótica e a colposcopia. Embora múltiplos fatores de risco tenham sido implicados na gênesis das neoplasias do trato genital inferior, a infecção pelo HPV é a associação mais comum. A NIVA é usualmente assintomática, dessa forma, o seu diagnóstico ocorre durante o exame colposcópico, podendo ser detectada em exame citológico após histerectomia por NIC (Neoplasia Intraepitelial Cervical), como rotina de seguimento. A confirmação diagnóstica é histológica, e uma biópsia adequada é essencial tanto para excluir invasão quanto para planejar o manejo apropriado. O tratamento pode ser: cirúrgico, ablativo, radioterápico, clínico e expectante. O excisional tem preferência por fornecer peça para análise histopatológica excluindo a doença invasiva apresentando as melhores taxas de sucesso entre 66% a 83%. A ablação é indicada quando a suspeita de invasão foi afastada e é a modalidade de eleição nas mulheres jovens, a eficácia varia entre 69 a 87%. A radiação tem uma taxa de sucesso entre 69 a 100%; porém, as complicações giram em torno de 36%. Pela sua praticidade o tratamento feito com os agentes tópicos tem ganhado espaço terapêutico na abordagem da NIVA. Não existe evidência científica quanto a melhor forma e o tempo de seguimento das mulheres com NIVA. Qualquer que seja a opção de tratamento utilizada, um seguimento longo deve ser preconizado-
Formato: dc.formatX : X.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectCarcinoma-
Título: dc.titleLesões intraepiteliais vaginais e as modalidades de tratamento-
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