Autoridade, educação e poder segundo Hannah Arendt

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorMoosburger, Udo Baldur-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Educação. Curso de Especializaçao em Filosofia da Educação-
Autor(es): dc.creatorCordeiro, Sabrina Nunes-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T10:37:48Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T10:37:48Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-10-31-
Data de envio: dc.date.issued2019-10-31-
Data de envio: dc.date.issued2017-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/56504-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/56504-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Udo Moonsburger-
Descrição: dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Educação, Curso de Especialização em Filosofia da Educação-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo: O presente trabalho busca distinguir o termo autoridade do conceito de poder, utilizando as definições da autora Hannah Arendt, presentes na obra Entre o passado e o futuro (2009). Além disso, mostrar como as perdas de autoridade e tradição (segundo a denominação romana) influenciaram a crise na política que eclodiu na metade do século XX e como, posteriormente, isso refletiu em áreas prépolíticas como família e, principalmente, na educação, resultando em uma instituição escolar politizada e massificada. Nessa educação de massa, a reflexão partirá do conceito debatido por Erving Goffman, na obra Manicômios, prisões e conventos (2005), na qual ele expõe algumas características das instituições totais, as quais podem se transpostas para a escola. Como o fato de haver castigos por desobediência às regras no sistema do privilégio que vê o sujeito como algo que está fora do sistema. Na escola, o sistema que qualifica, excluí e equaliza a transforma em uma instituição malsucedida.-
Descrição: dc.descriptionAbstract: O presente trabalho busca distinguir o termo autoridade do conceito de poder, utilizando as definições da autora Hannah Arendt, presentes na obra Entre o passado e o futuro (2009). Além disso, mostrar como as perdas de autoridade e tradição (segundo a denominação romana) influenciaram a crise na política que eclodiu na metade do século XX e como, posteriormente, isso refletiu em áreas prépolíticas como família e, principalmente, na educação, resultando em uma instituição escolar politizada e massificada. Nessa educação de massa, a reflexão partirá do conceito debatido por Erving Goffman, na obra Manicômios, prisões e conventos (2005), na qual ele expõe algumas características das instituições totais, as quais podem se transpostas para a escola. Como o fato de haver castigos por desobediência às regras no sistema do privilégio que vê o sujeito como algo que está fora do sistema. Na escola, o sistema que qualifica, excluí e equaliza a transforma em uma instituição malsucedida.-
Formato: dc.format33 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectEducação - Filosofia-
Palavras-chave: dc.subjectSociologia educacional-
Título: dc.titleAutoridade, educação e poder segundo Hannah Arendt-
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