Avaliação do risco de interações de plantas medicinais com medicamentos na atenção primária à saúde

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Autor(es): dc.contributorBuffon, Marilene da Cruz Magalhães, 1962--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Residência Multiprofissional em Saúde da Família-
Autor(es): dc.creatorLuz, Fabíola da Rosa-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:12:30Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:12:30Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-06-27-
Data de envio: dc.date.issued2019-06-27-
Data de envio: dc.date.issued2018-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/56461-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/56461-
Descrição: dc.descriptionOrientadora : Marilene da Cruz Magalhães Buffon-
Descrição: dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de ..., Curso de Especialização em ...-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : o uso terapêutico de plantas medicinais vem motivando diversos estudos e políticas que discutem seus benefícios na sociedade, inclusive, na Atenção Primária à Saúde. A utilização de plantas medicinais é uma prática presente na sabedoria do senso comum, articula cultura e saúde e deve estar baseada em conhecimento científico que comprove sua eficácia e segurança de uso. Objetivo: avaliar o risco de interações entre as plantas medicinais e medicamentos utilizados por usuários das Unidades de Saúde Carlos Jess e Wanda Wallmann, no bairro Guarituba em Piraquara/Pr. Metodologia: estudo descritivo, com abordagem quali-quantitativa, utilizando como instrumento de entrevista um questionário contendo 22 questões com variáveis demográficas, ocupacionais e sobre as formas de uso e aquisição de plantas utilizadas concomitante ao uso de medicamentos. A amostra foi composta por 30 usuários das referidas unidades. Resultados: 96,6% dos entrevistados foram do sexo feminino, com renda familiar de 1 a 2 salários mínimos (50%) e a escolaridade prevalente foi o 1º grau incompleto (36,6%). Sobre o uso das plantas como medicamento, 93,3% confirmaram o uso. Sobre o porquê do uso de plantas como forma de medicamento, 43,4 % disseram ser mais prático. 73,3% afirmaram não comunicar ao médico sobre a utilização de plantas medicinais.As plantas mais citadas foram: hortelã (Menthaarvensis L.), camomila (Matricariachamomilla), capim limão (Cymbopogon citratus) e alecrim (Rosmarinus officinalis). Os medicamentos com maior número de interações com as plantas medicinais citadas foram: anti-hipertensivos, antiglicêmicos, anticoagulantes e reguladores da tireoide. Uma das interações encontrada, no presente estudo, foi a do Captopril (anti-hipertensivo) com o alecrim (Rosmarinus officinalis); no qual este altera iv a adequada absorção do medicamento, pelo organismo do paciente. Considerações finais: é importante que os profissionais de saúde aprimorem seu conhecimento acerca das interações entre plantas medicinais com medicamentos de uso contínuo, para orientar adequadamente seus pacientes quanto ao uso consciente e seguro de métodos alternativos de tratamento e evitar consequências indesejáveis quanto ao negligente uso de plantas medicinais.-
Formato: dc.format104 p. : il.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectPlantas medicinais-
Palavras-chave: dc.subjectCuidados Primários de Saúde-
Palavras-chave: dc.subjectTerapias complementares-
Título: dc.titleAvaliação do risco de interações de plantas medicinais com medicamentos na atenção primária à saúde-
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