Desemprego na crise: uma análise do período de 2012 a 2017

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Autor(es): dc.contributorSouza, Kênia Barreiro de-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Graduação em Ciências Econômicas-
Autor(es): dc.creatorDranka, Tatiany, 1992--
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:54:16Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:54:16Z-
Data de envio: dc.date.issued2018-06-11-
Data de envio: dc.date.issued2018-06-11-
Data de envio: dc.date.issued2017-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/55974-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/55974-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Kênia Barreiro de Souza-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Ciências Econômicas.-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : Desde o segundo trimestre de 2014, a economia brasileira enfrenta uma forte recessão econômica, apresentando queda no Produto Interno Bruto (PIB) por dois anos consecutivos e aumento da inflação. Uma das características mais marcantes dessa crise foi o aumento desenfreado do desemprego, que atingiu o patamar de 13,7% no primeiro trimestre de 2017, atingindo muitas famílias brasileiras. Diante da importância do tema, o presente trabalho tem como finalidade analisar se a crise econômica aumentou a probabilidade de desemprego no Brasil e investigar o perfil do trabalhador desempregado, observando as características pessoais e do núcleo familiar que indicaram o aumento da probabilidade de desemprego para este indivíduo. A análise prévia do mercado de trabalho, baseada em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD), revelou um forte crescimento do desemprego a partir do ano de 2015, sugerindo que os efeitos da crise econômica foram absorvidos pelo mercado de trabalho nesse período. Desta forma, para atingir o objetivo proposto, foram utilizados os microdados trimestrais da PNAD, com a aplicação do modelo Probit para três recortes temporais. Primeiramente, foi observado o período total da análise, caracterizado pelo intervalo entre o primeiro trimestre de 2012 e o segundo trimestre de 2017. Posteriormente, para validar a hipótese de impacto da crise, o modelo foi aplicado para dois períodos comparativos, o primeiro período anterior ao ano de 2015, considerado como anterior à crise, e o segundo período a partir do ano de 2015, posterior à crise. Em suma, os resultados obtidos revelaram que a crise econômica aumentou em 5,49% a probabilidade de um indivíduo estar desempregado. Quanto ao perfil do trabalhador desempregado, identificou-se que a probabilidade de desemprego foi maior para as mulheres, pessoas mais jovens, com menor escolaridade e indivíduos de cor preta e parda. Verificou-se também a existência da maior probabilidade de desempregados dentro de uma mesma família e maior probabilidade de desemprego na região metropolitana em relação às demais regiões. Por fim, o desemprego apresentou sinais de queda a partir do segundo trimestre de 2017, sendo que esta recuperação pode estar relacionada ao aumento na população ocupada sem carteira assinada.-
Formato: dc.format48 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Relação: dc.relationDisponível em formato digital.-
Palavras-chave: dc.subjectDesemprego - 2012-2017-
Palavras-chave: dc.subjectCrise econômica-
Título: dc.titleDesemprego na crise: uma análise do período de 2012 a 2017-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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