Gerenciar ou liderar equipes, qual o seu papel no momento?

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Autor(es): dc.contributorSantos, José Amaro dos, 1955--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Especialização em Gerenciamento de Projetos-
Autor(es): dc.creatorAlbini, Alvaro Augusto-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T22:59:21Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T22:59:21Z-
Data de envio: dc.date.issued2018-05-21-
Data de envio: dc.date.issued2018-05-21-
Data de envio: dc.date.issued2004-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/55768-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/55768-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Jose Amaro dos Santos-
Descrição: dc.descriptionMonografia (Especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Especialização em Gerenciamento de Projetos-
Descrição: dc.descriptionResumo: Há algum tempo a questão da liderança, para algumas empresas, deixou de ser se determinada pessoa nasceu ou não com as tão discutidas e desejadas características de liderança ou se poderá ou não aprender a ser um líder um dia, quer usando a vida como escola, quer usando a própria escola ou ambas. Depois que verificou-se que tudo depende da situação, o foco mudou, passando a se concentrar no ambiente, abrindo oportunidades para que qualquer um de nós, pudéssemos utilizar o nosso potencial enquanto líderes de alguma coisa, nem que fosse por um curto espaço de tempo. Pensar que a questão maior para as empresas, agora, parece ser em como criar um ambiente capaz de fazer com que a maioria das pessoas realmente experimente a liderança, e isso parece ser bastante saudável e motivador. Todos nos habituamos e até gostamos um pouco de eleger líderes carismáticos e paternalistas que se colocam à frente das organizações nos momentos de paz e de turbulência, conduzidos, talvez, mais pela coragem e arrojo do que pelo talento e sabedoria. Isso parece ótimo para todo mundo, mas tem a desvantagem de podar as pessoas. Tom Peters, em recente artigo para a revista VOCÊ S.A. (maio/2003), disse que um líder não deveria ter seguidores. Segundo ele, o que os líderes deveriam fazer é "procurar mais líderes, para que pudessem transmitir-lhes o poder de descobrir e criar os seus próprios destinos". Esse novo líder é a pessoa que em uma organização gerencia seu trabalho de uma forma diferenciada, isto é, através de um processo de contínua mudança e crescimento. \V. Bennis, um dos maiores especialistas em liderança, diz que "este novo líder é aquele que lança as pessoas à ação, que converte seguidores em líderes e que pode converter líderes em .agentes de mudança". Esse novo líder está conectado diretamente com os processos de mudança e investe maciçamente na transformação organizacional para garantir a vitalidade da organização e o desenvolvimento e crescimento das pessoas-
Formato: dc.format107 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectGerencia-
Título: dc.titleGerenciar ou liderar equipes, qual o seu papel no momento?-
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