Padrão de ocorrência e distribuição de Lontra longicaudis (OLFERS, 1818) em um canal artificial no litoral do Paraná

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Autor(es): dc.contributorDomit, Camila-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Terra, Centro de Estudos do Mar, Curso de graduação em Oceanografia.-
Autor(es): dc.creatorStraub, Laura Maria-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:04:57Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:04:57Z-
Data de envio: dc.date.issued2018-08-21-
Data de envio: dc.date.issued2018-08-21-
Data de envio: dc.date.issued2014-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/55645-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/55645-
Descrição: dc.descriptionMonografia (Graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Terra, Centro de Estudos do Mar, Curso de graduação em Oceanografia.-
Descrição: dc.descriptionO padrão espacial e temporal de ocorrência Lontra longicaudis (Carnivora, Mustelidae) foi estudado entre setembro de 2013 e setembro de 2014 em um trecho do canal artificial do DNOS, em Pontal do Paraná. Para isto, foram realizadas entrevistas etnográficas com moradores locais e freqüentadores do canal a fim de definir as áreas de ocorrência, levantar informações quanto à espécie e descrever conflitos existentes com a população humana. Conjuntamente, expedições a campo em busca de registros por meio de avistagens ou vestígios (pegadas, tocas e marcas odoríferas) foram realizadas quinzenalmente entre setembro/2013 e setembro/2014 para avaliar o padrão de distribuição da espécie e estimar o tamanho mínimo da área utilizada pela mesma. Entre abril de 2013 e junho de 2014 foram realizadas 48 entrevistas etnográficas com pessoas que residem ou trabalham próximo ao canal. A análise dos dados foi realizada separadamente para os comerciantes da região e para os pescadores e moradores locais. De acordo com as entrevistas, o grupo que tem suas atividades mais afetadas pelas lontras foi o dos pescadores, entretanto, poucos relatam já ter sofrido prejuízo em decorrência da ação dos animais, sendo o conflito classificado como de baixa freqüência em detrimento da principal área de pesca dos entrevistados ser fora do canal (em alto mar). Ao longo do estudo foram encontradas 31 tocas, das quais 28 foram utilizadas nas análises. As tocas foram classificadas de acordo com a freqüência de ocorrência nas coletas, e de acordo com a intensidade de deposição de marcas odoríferas. Desse modo, as tocas principais foram as mais raras e as tocas subsidiárias as mais freqüentes, e a maioria das tocas foi classificada como de marcações escassas. Além disso, foram estabelecidos setores de acordo com as características físicas da área de estudo, o setor A localizado na área com maior influência antrópica não apresentou nenhuma toca, os setores B, C, e D não tiveram diferenças significativas na freqüência de ocorrência das tocas e na freqüência de deposição de marcas odoríferas nas mesmas, indicando que na região do canal do DNOS as lontras utilizam áreas próximas a áreas urbanizadas, mas fazem suas tocas e concentram suas atividades em áreas não muito impactadas. A presença da espécie indica a necessidade de ações conservacionistas no local, destacando a importância da manutenção da mata ciliar e a proteção das áreas com presença de tocas. Palavras-chave:Lontras; uso de área; áreas urbanas-
Formato: dc.format71f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectLontra-
Palavras-chave: dc.subjectConservação da natureza-
Título: dc.titlePadrão de ocorrência e distribuição de Lontra longicaudis (OLFERS, 1818) em um canal artificial no litoral do Paraná-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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