A evolução da inteligência nas leituras de Henri Bergson e Jean Piaget

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorCappello, Maria Adriana Camargo-
Autor(es): dc.contributorStoltz, Tania, 1963--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia-
Autor(es): dc.creatorGonçalves, Patricia-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:04:07Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:04:07Z-
Data de envio: dc.date.issued2018-12-10-
Data de envio: dc.date.issued2018-12-10-
Data de envio: dc.date.issued2018-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/55431-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/55431-
Descrição: dc.descriptionOrientadora: Professora Doutora Maria Adriana Cappello-
Descrição: dc.descriptionCoorientadora: Professora Doutora Tânia Stoltz-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Defesa : Curitiba, 2018-
Descrição: dc.descriptionInclui referências: p.164-167-
Descrição: dc.descriptionResumo: Este trabalho consiste em uma análise nas obras de Henri Bergson e Jean Piaget acerca do conceito de inteligência, tendo como ponto de partida o fato de que Piaget foi leitor de Henri Bergson, e que partindo das leituras do filósofo passou a interessar-se pelo desenvolvimento da inteligência humana. Para tanto, realizamos uma revisão bibliográfica onde entre outras obras, nos debruçamos sobre Biologia e Conhecimento de Jean Piaget e A Evolução Criadora de Henri Bergson. Buscamos analisar o conceito de inteligência, bem como seu desenvolvimento e funcionamento nas obras dos autores, onde encontramos algumas semelhanças entre eles. No entanto, no que diz respeito ao conceito de criação, os autores são bastante divergentes, sendo que para Bergson o poder de criação de algo novo se daria apenas através de uma superação da inteligência por uma intuição criadora e que, diferentemente para Piaget, criamos através da inteligência, uma vez que sempre que partimos de um conhecimento menor para construir um conhecimento maior, estamos criando algo novo. Ainda para Piaget, a intuição é um estádio anterior ao desenvolvimento da inteligência formal, não apresentando como para Bergson, esta característica superior. Também a respeito do instinto, os autores possuem teorias diferentes. Enquanto para Bergson, o instinto se mantém em todos nós em estado latente, uma vez que partimos de um mesmo impulso de vida chamado por ele de elã vital, para Piaget o instinto se faz presente apenas até o aparecimento da inteligência, pois para ele, o instinto é nossa primeira forma de interação com o meio, mas que torna-se insuficiente dando lugar a inteligência. Assim, quando agimos de forma inteligente, o instinto não está mais presente. O que pretendemos com este trabalho não é opor os pesquisadores, mas analisar suas obras e suas contribuições para o que hoje entendemos como desenvolvimento da inteligência humana. Palavras-chave: Piaget; Bergson; inteligência; intuição; instinto; criação.-
Descrição: dc.descriptionAbstract: This work consists of an analysis in the works of Henri Bergson and Jean Piaget on the concept of intelligence, about with the fact that Piaget was a reader of Henri Bergson, and starting from the philosopher's readings he became interested in the development of human intelligence. For this, we carry out a bibliographical review where, among other works, we focus on Biology and Knowledge of Jean Piaget and The Creative Evolution of Henri Bergson. We seek to analyze the concept of intelligence, as well as its development and functioning in the authors' works, where we find some similarities between them. However, with regard to the concept of creation, the authors are quite divergent, and for Bergson the power to create something new would only be given by an overcoming of intelligence by a creative intuition and that, unlike Piaget, we created through intelligence, since whenever we start from a smaller knowledge to build a greater knowledge, we are creating something new. Still for Piaget, intuition is a stage prior to the development of formal intelligence, not presenting to Bergson this superior feature. Also on instinct, the authors have different theories. While for Bergson instinct remains in all of us in a latent state, since we start from a same impulse of life called by him of vital elan, for Piaget the instinct is made present only until the appearance of the intelligence, because for him, instinct is our first form of interaction with the environment, but it becomes insufficient giving rise to intelligence. Thus, when we act intelligently, instinct is no longer present. What we intend with this work is not to oppose the researchers, but to analyze their works and their contributions to what we now understand as the development of human intelligence. Keywords: Bergson, Piaget, Intelligence; intuition; instinct; creation.-
Formato: dc.format167 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectInteligencia-
Palavras-chave: dc.subjectFilosofia-
Palavras-chave: dc.subjectBergson, Henri, 1859-1941 - Critica e interpretação-
Palavras-chave: dc.subjectPiaget, Jean, 1896-1980 - Critica e interpretação-
Palavras-chave: dc.subjectInstinto - Inteligencia-
Título: dc.titleA evolução da inteligência nas leituras de Henri Bergson e Jean Piaget-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

Não existem arquivos associados a este item.