Territorialidade indígena na Amazônia brasileira do século XXI : o caso Jamamadi

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Autor(es): dc.contributorDiniz Filho, Luis Lopes, 1966 --
Autor(es): dc.contributorSuzuki, Julio Cesar-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Terra. Programa de Pós-Graduação em Geografia-
Autor(es): dc.creatorPaula, Sandra Aparecida Ayres de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:10:01Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:10:01Z-
Data de envio: dc.date.issued2018-04-19-
Data de envio: dc.date.issued2018-04-19-
Data de envio: dc.date.issued2005-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/55287-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/55287-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Luiz Lopes Diniz Filho-
Descrição: dc.descriptionCo-orientador: Júlio César Suzuki-
Descrição: dc.descriptionDissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias da Terra, Programa de Pós-Graduaçao em Geografia. Defesa: Curitiba, 2005-
Descrição: dc.descriptionInclui bibliografia e anexo-
Descrição: dc.descriptionResumo: Este trabalho trata da construção do território do grupo Jamamadi, situado no Seringal do Lourdes, sul do Estado do Amazonas, município de Boca do Acre, em um momento do processo em que a FUNAI reconhece a demanda pela demarcação física da terra como uma reivindicação do grupo. O estudo busca olhar os dois vetores desta construção, o do Estado Nacional e o do grupo indígena, e avalia em que medida as duas demandas se equivalem em objetivos e resultados. A concepção de território desde os tempos mais remotos da humanidade esteve sempre atrelada ao entendimento de um espaço onde se manifesta o poder de alguém. A construção do Estado Nacional na modernidade, por algum tempo, tornou exclusivo e tão forte este poder que território e Estado Nacional foram indissociáveis até como escala de análise geográfica, não se permitindo outra territorialidade que não a do Estado Nação. Nesta perspectiva se avalia, à luz dos conceitos geográficos desenvolvidos para território, a destinação de terras para os grupos indígenas no Brasil, concentrando esforços no momento pós-constituição de 1988, em que as questões ambientais são reforçadas. Na perspectiva do grupo, a opção foi analisar as relações deste com o território, suas territorialidades, sob a ótica da teoria social, sem, contudo, desviar do objetivo principal do território enquanto espaço concreto definido pelas relações de poder, que têm como característica, neste caso, a conservação da biodiversidade no território tradicional. Suas territorialidades se desenvolvendo livremente com todas as possibilidades conferidas pela modernidade e pela tradição. Finalmente, procede-se à análise das formas territoriais do grupo e do Estado, superpondo-as, avaliando as possibilidades de alcance dos objetivos do grupo com a demarcação física do território (terra para o Estado Nacional) à luz dos conceitos de autonomia. Conceitos estes atualizados para sociedades modernas ou pós-modernas e que encontraremos sua realização nas sociedades tradicionais.-
Descrição: dc.descriptionAbstract: This work focus on the construction of the territory of the Jamamadi group, situated in the Seringal do Lourdes, south of the State of Amazon, municipality of Boca do Acre, at a moment when FUNAI recognizes the demand for the physical demarcation of the land as a claimed by the indigenous group. The study focus on the two vectors of this construction, Nation-State and aboriginal group, and evaluates the extent to which the two derived demands are equivalent in objectives and outcomes. Since early times, the concept of territory has been associated to an area under someone's authority or power. More recently, the concept of nation-state made this authority almost exclusive and stronger to the extent territory and nation-state are no longer dissociable even at the geographic scale, and do not allow for any territoriality but that from the nation-state. Under this perpective, and based on concepts of geography developed for territory, the assignment of land to aboriginal groups in Brazil is analyzed, concentrating efforts in the timeframe of the post-1988 constitution, where environmental issues are strengthened. The relationships between the Jamamadi group with the land and its territoriality are analyzed under the prism of the social theory without, however, overlooking the territory as the actual space defined by the relations of power, in this case conservation biodiversity in the traditional territory. The territoriality of the Jamamadis being freely developed will all that is allowed by modernity or tradition. Finally, we proceed to the analysis of the territorial forms of the group and the State, overlapping them, and then evaluating the possibilities of reaching the groups' objectives by the physical demarcation of the territory under the concept of autonomy. Such concepts are brought up to date for modern or post-modern societies and that we will find its accomplishment in the traditional societies.-
Formato: dc.format113f. : mapas.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Relação: dc.relationDisponível em formato digital-
Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Palavras-chave: dc.subjectIndios da America do Sul - Brasil - Reservas-
Palavras-chave: dc.subjectTerritorialidade humana-
Palavras-chave: dc.subjectIndios - Posse da terra-
Palavras-chave: dc.subjectGeografia-
Título: dc.titleTerritorialidade indígena na Amazônia brasileira do século XXI : o caso Jamamadi-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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