Análise econômica do programa de fomento florestal, poupança florestal instalado na metade sul do RS

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorTimofeiczyk Junior, Romano, 1965--
Autor(es): dc.contributorBuratto, David Alexandre, 1986--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização MBA em Gestão Florestal-
Autor(es): dc.creatorBortolotto, Guilherme Casassola-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T12:49:46Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T12:49:46Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-04-16-
Data de envio: dc.date.issued2021-04-16-
Data de envio: dc.date.issued2017-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/54571-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/54571-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Prof. Dr. Romano Timofeiczyk Jr.-
Descrição: dc.descriptionCo-orientador: Prof. M. Sc. David Alexandre Buratto-
Descrição: dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Especialização MBA em Gestão Florestal-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : O presente trabalho teve como objetivo analisar o programa fomento florestal instalado na metade sul do Rio Grande do Sul, principalmente quanto aos seus custos para formação de florestas, produtividade e valor econômico agregado na para o produtor rural. Os dados de custos foram calculados para o total de 269 projetos por hectare e dividos em Insumos e Serviços. As receitas foram provenientes da venda da madeira em pé ao final do ciclo, sem incluir os custos de colheita. Para análise econômica foram utilizados os critérios do Valor Presente Líquido (VPL), Razão Benefício Custo (B/C), Taxa Interna de Retorno (TIR) e Valor Anual Equivalente (VAE). A taxa de juros usada foi de 7% ao ano conforme programa de fomento. O projeto apresentou aos 7 anos um VPL de R$ 2.073,5 e uma TIR de 16%, mostrando-se viável e atrativo. Foram analisados os custos e receitas do plantio ao ano sete e, com adendos aos anos 8, 9 e 10, que demonstraram maior ganho na rentabilidade do projeto se dá entre os anos 8 e 9, tendo um aumento de R$ 1.791,9 em relação ao ano 8. Isso representa uma rentabilidade de 49% em relação ao ano 8, que teve um aumento de R$ 888,3 em relação ao ano 7. A análise de sensibilidade comprovou a tendência de relação inversa existente entre o VPL e a taxa de juros. A capacidade de retorno do projeto a partir do sétimo ano, pontualmente é referenciada pelo congelamento da dívida, que não incidiu correção de juros, o preço por metro cúbico de madeira que segue reajustando conforme base zero.-
Formato: dc.format1 arquivo (33 p.) : il. (algumas color.).-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectEconomia florestal-
Palavras-chave: dc.subjectEconomia florestal - Rio Grande do Sul-
Palavras-chave: dc.subjectProjetos de desenvolvimento florestal - Rio Grande do Sul-
Palavras-chave: dc.subjectEucalipto - Rio Grande do Sul-
Título: dc.titleAnálise econômica do programa de fomento florestal, poupança florestal instalado na metade sul do RS-
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