O papel do estado no processo de industrialização por substituição de importações no Brasil

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Autor(es): dc.contributorBagatolli, Carolina, 1983--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Graduação em Ciências Econômicas-
Autor(es): dc.creatorFerreira, Filipe Santos, 1990--
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:01:33Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:01:33Z-
Data de envio: dc.date.issued2018-03-14-
Data de envio: dc.date.issued2018-03-14-
Data de envio: dc.date.issued2017-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/54527-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/54527-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Carolina Bagattolli-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Ciências Econômicas.-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : Este trabalho traz uma análise interpretativa sobre o papel do Estado no processo de formação da indústria brasileira. Procura-se identificar as características dos principais períodos no qual o país vislumbrou um crescimento da indústria e quais políticas foram adotadas para que isto ocorresse, através do método descritivo analítico. Observou-se que até 1930 o País mantinha uma economia predominantemente agroexportadora, sendo o café o principal produto exportado e maior gerador de renda. Até começo do século XX, haviam pequenas indústrias têxteis e setores de transformação voltados para o setor cafeeiro, portanto o Estado tinha pouca participação na economia que era organizada e voltada para os interesses dos grandes empresários cafeicultores. Com o esgotamento deste modelo, após a crise de 1929, o País inicia um processo de substituição de importação como resposta ao estrangulamento externo. É neste contexto, onde há uma dependência em relação as importações, que o Estado começa a atuar de uma forma mais ativa e assume o papel de indutor no planejamento do desenvolvimento industrial do Brasil. Essa atuação é vista principalmente nos Governos de Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek e foi fundamental para o crescimento da indústria nos setores de bens intermediários e de capital até o final dos anos 1970. Verificou-se que o Estado nem sempre foi indutor do desenvolvimento industrial dada as condições cíclicas da economia onde era necessário a adoção de medidas contracionistas. Como resultado, este processo gerou alguns impactos na economia, como inflação; dependência externa; endividamento; concentração de renda e uma série de desequilíbrios sociais. Apesar de o processo de industrialização ter enfrentado alguns entraves o resultado foi positivo e modernizou vários ramos industriais no país.-
Formato: dc.format55 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Relação: dc.relationDisponível em formato digital.-
Palavras-chave: dc.subjectImportação - Brasil-
Palavras-chave: dc.subjectIndustrialização - Brasil-
Palavras-chave: dc.subjectBrasil - Politica e governo-
Título: dc.titleO papel do estado no processo de industrialização por substituição de importações no Brasil-
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