Concentração de renda no Brasil : uma análise marxista do período entre 2000-2014

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Autor(es): dc.contributorAquino, Dayani Cris de, 1976--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Graduação em Ciências Econômicas-
Autor(es): dc.creatorRocha, Carina da Silva, 1994--
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:54:12Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:54:12Z-
Data de envio: dc.date.issued2018-04-05-
Data de envio: dc.date.issued2018-04-05-
Data de envio: dc.date.issued2017-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/54254-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/54254-
Descrição: dc.descriptionOrientadora : Dayani Cris de Aquino.-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Ciências Econômicas.-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : O presente trabalho tem como objetivo analisar a concentração de renda brasileira no período de 2000 à 2014, utilizando o arcabouço teórico marxista. Para tal análise foram utilizadas a teoria do valor-trabalho, a teoria da mais-valia e a chamada Lei Geral da Acumulação Capitalista. A principal conclusão teórica é que a distribuição de renda do ponto de vista marxista depende exclusivamente da taxa de mais-valia, sendo que os resultados da Lei Geral da Acumulação Capitalista aprofundam a concentração de renda. Para que fosse possível analisar desta maneira, se fez necessária a observação da distribuição da renda a partir da ótica funcional, ou seja, como a renda se reparte após o processo produtivo. Esta análise confronta o pensamento neoclássico dominante na ciência econômica, de que a distribuição de renda deve ser observada partindo da ótica pessoal da renda. Os resultados obtidos mostraram que a classe capitalista detém uma parte da renda muito superior à sua participação na população ocupada, diferentemente da classe dos trabalhadores, que apropriam-se de uma parte inferior da renda em relação a sua participação na população ocupada. Também foi encontrada uma tendência à polarização das sociedades em duas grandes classes: capitalistas e trabalhadores, sendo a classe trabalhadora expressivamente maior em relação a classe capitalista, a qual tende a se intensificar com o desenvolvimento capitalista. Essa tendência pôde ser observada comparando a proporção ocupada pelas classes ao longo do tempo nos países em desenvolvimento e nos países desenvolvidos.-
Formato: dc.format37 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Relação: dc.relationDisponível em formato digital-
Palavras-chave: dc.subjectRenda - Distribuição - Brasil - 2000-2014-
Palavras-chave: dc.subjectMais-valia-
Palavras-chave: dc.subjectEconomia marxista-
Título: dc.titleConcentração de renda no Brasil : uma análise marxista do período entre 2000-2014-
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