Caracterização espacial de variáveis dendrométricas em povoamento de Tectona grandis com uso da geoestatística

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Autor(es): dc.contributorWojciechowski, Julio Cesar-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização MBA em Manejo Florestal de Precisão-
Autor(es): dc.creatorSilva, Fabricia Rodrigues da-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T22:57:43Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T22:57:43Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-02-26-
Data de envio: dc.date.issued2019-02-26-
Data de envio: dc.date.issued2016-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/53802-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/53802-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Dr. Júlio Cesar Wojciechowski-
Descrição: dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Especialização MBA em Manejo Florestal de Precisão.-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : Os estudos das estruturas espaciais das florestas são de grande importância na definição de estratos homogêneos desde as primeiras avaliações dos povoamentos, além de proporcionar o controle da variação espacial nos sucessivos inventários. Possibilitando, desta maneira, intervenções localizadas para obter o máximo rendimento de acordo com as potencialidades de um determinado sítio. Objetiva-se neste estudo aplicar e avaliar análises geoestatísticas para a modelagem da variabilidade espacial de características dendrométricas em um plantio de Tectona grandis.Os dados foram coletados em 748,17 hectares plantados com teca,no município de Alta Floresta, região norte do estado de Mato Grosso. Estes dados foram obtidos a partir das 73 parcelas permanentes instaladas na área. Em cada parcela foi coletada as coordenadas geográficas e os dados referentes a altura dominante e volume, os quais foram avaliadas espacialmente. Para modelar os padrões espaciais foi utilizada a análise geoestatística como ajuste do semivariograma, através do modelo exponencial. Foram testados 4 métodos de ajustes, sendo, o métodos dos Mínimos Quadrados Ordinários (MQO), Mínimos Quadrados Ponderados (MQP), o método de ajuste denominado de "a sentimento" e o método da Máxima Verossimilhança (MV). A interpolação e a espacialização foram realizadas pelo método da krigagem ordinária pontual. Segundo as técnicas de seleção avaliadas, o modelo exponencial e o método da Máxima Verossimilhança tiveram melhor desempenho, sendo eficiente para representar a variabilidade espacial dos dados de altura dominante e volume por hectare, sendo recomendado para estudos associados à aplicação da geoestatística em condições semelhantes.-
Formato: dc.format28 f : il.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectGeoestatistica-
Palavras-chave: dc.subjectDendrometria - Metodos de amostragem-
Palavras-chave: dc.subjectFlorestas-
Título: dc.titleCaracterização espacial de variáveis dendrométricas em povoamento de Tectona grandis com uso da geoestatística-
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