Anomalia de Ebstein : resultado pós-operatório da plastia valvar tricúspide

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Autor(es): dc.contributorCarvalho, Roberto Gomes de-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Cirurgia Cardiovascular-
Autor(es): dc.creatorPereira, João Cláudio Campos-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T11:04:09Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T11:04:09Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-06-09-
Data de envio: dc.date.issued2021-06-09-
Data de envio: dc.date.issued2014-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/53407-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/53407-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Roberto Gomes de Carvalho-
Descrição: dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Cirurgia Torácica e Cardiovascular-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo: Objetivo – Analisar os resultados da plastia valvar tricúspide na Anomalia de Ebstein. Métodos – De abril de 2005 a maio de 2012, 23 (vinte e três) pacientes com diagnóstico de Anomalia de Ebstein, foram submetidos à cirurgia no Hospital Pequeno Príncipe de Curitiba, com idades variando de 9 (nove) meses a 16 (dezesseis) anos. Destes, 6 (seis) pacientes foram excluídos, pois não realizaram plastia tricúspide, sendo 1 (uma) correção da Anomalia de Ebstein com substituição valvar tricúspide, 1 (um) "shunt central"- Waterston-Cooley, 1 (uma) derivação cavopulmonar bidirecional (Operação de Glenn) + Fechamento de CIA, 2 (dois) implantes de marca-passo câmara dupla por BAVT e 1 (um) implante de CDI por TVS. As técnicas usadas para a plastia tricúspide foram Carpentier em 15 (quinze) pacientes e Técnica do Cone em 2 (dois). Resultados - Não houve óbito hospitalar, nos pacientes avaliados. O tempo médio de seguimento pós-operatório foi de 1 (um) ano e 5 (cinco) meses, com ecocardiograma e estes mostraram boa função ventricular. Em relação à plastia valvar, 11 (onze) pacientes apresentaram insuficiência tricúspide leve, 3 (três) apresentaram dupla lesão tricúspide leve (insuficiência + estenose), 1 (um) apresentou insuficiência tricúspide moderada, 1 (um) insuficiência tricúspide leve associada à insuficiência mitral leve e 1 (um) com insuficiência tricúspide leve associada à insuficiência mitral moderada. Em relação à ablação de feixes anômalos, 11 (onze) pacientes foram submetidos ao procedimento e em 6 (seis), não houve a necessidade. 1 (um) paciente apresentou bloqueio atrioventricular total, sendo necessário o implante de marca-passo DDD na sala de cirurgia, um segundo paciente apresentou bradicardia sinusal e implantou marca-passo tardiamente e um terceiro paciente necessitou de cardiodesfibrilador implantável, 6 (seis) anos após a correção cirúrgica. Conclusão - As duas técnicas utilizadas para a correção da Anomalia de Ebstein, no que se refere à valva tricúspide, se mostraram eficazes quanto à insuficiência e também mantiveram uma boa função e morfologia ventricular-
Formato: dc.format1 arquivo (56 p.) : il. (algumas color.).-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Título: dc.titleAnomalia de Ebstein : resultado pós-operatório da plastia valvar tricúspide-
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