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Metadados | Descrição | Idioma |
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Autor(es): dc.contributor | Martins, Jose Endoença, 1948- | - |
Autor(es): dc.contributor | Universidade Federal do Paraná. Coordenadoria de Integração de Políticas de Educação a Distância. Curso de Especialização em Educação das Relações Étnico-Raciais | - |
Autor(es): dc.creator | Pestana, Paulo Sérgio | - |
Data de aceite: dc.date.accessioned | 2019-08-22T00:35:55Z | - |
Data de disponibilização: dc.date.available | 2019-08-22T00:35:55Z | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2019-05-29 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2019-05-29 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2015 | - |
Fonte completa do material: dc.identifier | https://hdl.handle.net/1884/52801 | - |
Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/1884/52801 | - |
Descrição: dc.description | Orientador : Prof. Dr. José Endoença Martins | - |
Descrição: dc.description | Monografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Curso de Especialização em Educação das Relações Étnico-Raciais | - |
Descrição: dc.description | Inclui referências | - |
Descrição: dc.description | Resumo : Partindo da releitura da peça A tempestade, de William Shakespeare (1982), alguns estudiosos conferem sentido metafórico às atitudes das personagens Ariel e Calibã na relação com o dominador Próspero. Ao primeiro atribuem experiência de assimilacionista e de submissão (RODÓ, 2004); ao segundo cabe a atitude nacionalista e de resistência (RETAMAR, 2003). Já Aimé Césaire (1969), em sua Une tempête, utiliza a figura metafórica de Exu para transcender as experiências de Ariel e Calibã. Exu, assim, desempenha uma atitude catalista ao combinar Ariel e Calibã (GATES, 1988). Nesse contexto, Ferreira (2004) estabelece os estágios de submissão, impacto, militância e articulação pelos quais o afrodescendente pode passar na construção de suas identidades. Para Stuart Hall (2001), esse deslocamento identitário configura o caráter de pluralidade às "celebrações móveis". A partir dessas considerações teóricas, o objetivo dessa monografia é analisar as atitudes exuístas – comportamentos interraciais – na literatura infantojuvenil. Utilizam-se as personagens negras: Bel e Vânia, de Pretinha, eu? de Júlio Emílio Braz (1997). A dinâmica metodológica do estudo acontece por meio de análise das duas personagens, com ênfase nas metáforas de atitudes irreverentes ou conciliadoras do Exu literário. | - |
Formato: dc.format | 31 p. | - |
Formato: dc.format | application/pdf | - |
Formato: dc.format | application/pdf | - |
Palavras-chave: dc.subject | Literatura infantojuvenil | - |
Palavras-chave: dc.subject | Relações raciais | - |
Palavras-chave: dc.subject | Shakespeare, William, 1564-1616 - Critica e interpretação | - |
Título: dc.title | Exu : uma construção teórica na literatura infantojuvenil | - |
Aparece nas coleções: | Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo |
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