A reduzida participação dos usuários dos serviços do CRAS no controle social

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Autor(es): dc.contributorFonseca, José Wladimir Freitas da, 1963--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Especialização em Gestão Pública-
Autor(es): dc.creatorCorassa, Seloni Fatima-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:57:44Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:57:44Z-
Data de envio: dc.date.issued2018-10-01-
Data de envio: dc.date.issued2018-10-01-
Data de envio: dc.date.issued2013-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/52538-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/52538-
Descrição: dc.descriptionOrientador : José Wladimir Freitas da Fonseca-
Descrição: dc.descriptionProjeto Técnico (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Especialização em Gestão Pública-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo: O presente trabalho apresenta uma proposta para ser implementada em um CRAS com o objetivo de promover a participação das famílias usuárias dos serviços do CRAS nas conferência e conselhos da política pública da assistência social. Traz um breve histórico dos desafios propostos pelo SUAS referente aos Conselhos de Assistência Social e do controle social em geral a partir da Constituição Federal de 1988, bem como sobre a sociedade civil organizada para a democratização desta política. Destaca que tradicionalmente as famílias usuárias dos serviços da assistência social são vistas como empobrecidas e dependente da benemerência de pessoas e instituições, o que as torna ainda mais vulneráveis. Estes usuários não são vistos pelo SUAS como pessoa carente, necessitada, mas cidadãos e sujeitos de direito em situação de vulnerabilidade social e que, quando estimulados, são capazes de promover o seu protagonismo e de participar nas ações para garantia de seus direitos. Estuda a necessidade de se oferecer espaço para o envolvimento destas famílias no andamento dessa política, espaço que até então foi ocupado somente pelos segmentos mais favorecidos. Faz um breve estudo sobre a formação do individuo e a construção da sociedade, rejeita a ideia de que o homem é um sujeito predeterminado, mas sim, que é resultado das relações e troca com o meio e que estas trocas e relações são determinantes para a sua formação. Ressalta que o CRAS tem um importante papel na promoção da autonomia destes cidadãos e através do serviço realizado em grupo, o CRAS pode criar um espaço para o envolvimento destas famílias no controle social, garantindo suporte e recursos para viabilizar esta participação. Este trabalho constata que a técnica de grupos é um instrumento capaz de transformar esta realidade, traz uma proposta para oferecer a estes usuários um espaço para refletir e agir e defender interesses comuns.-
Formato: dc.format30 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Relação: dc.relationDisponível em formato digital.-
Palavras-chave: dc.subjectAssistencia social-
Palavras-chave: dc.subjectFamilias pobres-
Título: dc.titleA reduzida participação dos usuários dos serviços do CRAS no controle social-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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