Os desafios de implementação da contribuição nacionalmente determinada brasileira à luz do Acordo de Paris

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Autor(es): dc.contributorSanquetta, Carlos Roberto, 1964--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização em Projetos Sustentáveis, Mudanças Climáticas e Mercado de Carbono-
Autor(es): dc.creatorBezerra, Marcelo Hugo de Medeiros-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T10:56:10Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T10:56:10Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-04-16-
Data de envio: dc.date.issued2021-04-16-
Data de envio: dc.date.issued2016-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/52303-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/52303-
Descrição: dc.descriptionOrientador: : Dr. Carlos Roberto Sanquetta-
Descrição: dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização em Projetos Sustentáveis, Mudanças Climáticas e Mercado de Carbono-
Descrição: dc.descriptionInclui referências: p. 38-41-
Descrição: dc.descriptionResumo: Em 2015, sob o contexto de negociações climáticas que culminou na adoção do novo acordo climático global, o Acordo de Paris, o Brasil apresentou sua intenção de Contribuição Nacionalmente Determinada, iNDC em inglês, que se tornou o compromisso climático de mitigação de Gases de Efeito Estufa do país após a ratificação do Acordo pelo governo em setembro de 2016. A presente pesquisa teve como objetivo identificar os principais desafios para a implementação e alcance da meta estipulada pelo governo brasileiro. Como metodologia, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com 20 representantes com vasta experiência na área climática, divididos em 4 segmentos: governo, sociedade civil, academia e iniciativa privada. A hipótese de que a alocação de recursos financeiros para o cumprimento das metas será crítica se confirmou, assim como, a hipótese de que a estrutura de governança climática e as políticas e programas atuais precisam ser atualizados para o alcance da meta. Como resultados adicionais obtidos, os setores de energia, mudança de uso da terra e florestas e agropecuária são os que, segundo os especialistas, precisam de uma maior atenção para cumprir os objetivos estabelecidos. Em relação à ambição, o segmento de governo acredita que a meta brasileira é bem ambiciosa, o segmento da sociedade civil atesta que a meta não é ambiciosa e deveria ser alterada, e os representantes da academia e iniciativa privada se dividiram na opinião sobre o assunto. Como conclusão, tem-se que o país enfrentará diversos grandes desafios de cunho econômico, tecnológico e de implementação da legislação e conversão da meta em políticas públicas efetivas e que a mudança do clima seja a principal diretriz para um novo modelo de desenvolvimento pautado em uma economia de baixo carbono.-
Formato: dc.format1 arquivo (41 p.) : il.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectMudanças climáticas-
Palavras-chave: dc.subjectRedução de gases do efeito estufa-
Palavras-chave: dc.subjectRedução de gases do efeito estufa - Brasil-
Palavras-chave: dc.subjectPolitica ambiental - Brasil-
Palavras-chave: dc.subjectDesenvolvimento econômico - Aspectos ambientais - Brasil-
Título: dc.titleOs desafios de implementação da contribuição nacionalmente determinada brasileira à luz do Acordo de Paris-
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