A coexistência de um porto sustentável e a cidade : caso do Porto de Roterdã na Holanda

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Autor(es): dc.contributorFaria, Ana Maria Jara Botton-
Autor(es): dc.contributorKarvat, Saulo Gomes-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização em Direito Ambiental-
Autor(es): dc.creatorChan, Jessica Saúde-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:06:52Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:06:52Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-02-27-
Data de envio: dc.date.issued2019-02-27-
Data de envio: dc.date.issued2016-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/52284-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/52284-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Prof. Dra. Ana Maria Jara Botton Faria-
Descrição: dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Especialização em Direito Ambiental-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : À luz da nova roupagem constitucional brasileira, após a inserção do artigo 225, caput na Constituição Federal de 1988, o meio ambiente ecologicamente equilibrado constitui direito fundamental à sadia qualidade de vida e à dignidade da pessoa humana. O presente trabalho teve como espelho a casuística vivenciada no Porto de Roterdã, o maior porto da Europa localizado na Holanda, envolvendo o sucesso em desenvolver uma boa relação entre o trinômio: porto, cidade e meio ambiente. É cediço que a atividade portuária, além de ser uma solução logística imprescindível para o crescimento econômico, acarreta inegáveis impactos urbanos socioambientais na qualidade de vida das pessoas. Além disso, o desenvolvimento de um porto está diretamente vinculado ao desenvolvimento das cidades situadas ao seu redor. E muito embora a existência da complexidade da relação porto e cidade e as dificuldades do poder privado e público em conduzirem suas funções com base nos três pilares da sustentabilidade (social, ambiental e econômico), muitos avanços podem ser discutidos e alcançados por diversos segmentos científicos e econômicos para minimizar os impactos negativos e implementar a desejada sustentabilidade. Merece, portanto, atenção dos atores sociais para a necessidade de planejar e garantir um desenvolvimento sustentável através da harmonia entre o direito fundamental ao meio ambiente e à ordem econômica. Através do uso da metodologia dedutiva, objetiva-se demonstrar a possibilidade da existência de uma relação sustentável entre porto e cidade. Os resultados obtidos são promissores, alterando, inclusive, o paradigma queatividades portuárias/industriais devem ficar longes das cidades.-
Formato: dc.format81 f : il.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectPortos - Aspectos ambientais - Brasil-
Palavras-chave: dc.subjectPortos - Gestão ambiental-
Palavras-chave: dc.subjectPortos - Legislação-
Título: dc.titleA coexistência de um porto sustentável e a cidade : caso do Porto de Roterdã na Holanda-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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