O tempo de afastamento laboral na correção cirúrgica convencional da insuficiência venosa crônica primária dos membros inferiores

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorDaniel, Edevar-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Medicina do Trabalho-
Autor(es): dc.creatorMartins, Mario-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T11:37:11Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T11:37:11Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-08-21-
Data de envio: dc.date.issued2019-08-21-
Data de envio: dc.date.issued2016-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/51961-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/51961-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Edevar Daniel-
Descrição: dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de ..., Curso de Especialização em ...-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : Insuficiência venosa crônica é doença comum em seres humanos, por razões multifatoriais. Apresenta sintomas de dor, edema e alterações tróficas em membros inferiores, causando grandes perdas de dias trabalhados e altos custos com tratamentos. Método: Este trabalho tem por objetivos analisar o tempo de afastamento laboral dos pacientes operados dos níveis 4,5 e 6 da Classificação CEAP (que separa os pacientes em grupos de acordo com a Clinica, Etiologia , Anatomia e Patofisiologia) cujo tratamento corretivo visa ganho funcional, e a postura da perícia médica frente à essa conduta. Foram tratados 30 (trinta) pacientes por operação convencional, com critérios de inclusão e exclusão bem definidos. Resultados: A faixa etária do grupo era de 20 e 50 anos, sendo 18 mulheres (60%) e 12 homens (40%). Dentre os pacientes, 22 (73,3%) eram da Classe C4, quatro (13,3%) eram da Classe C5 e os outros quatro (13,3%) eram da Classe C6 daquela classificação. Entre as mulheres, seis eram portadoras de hipertensão arterial sistêmica leve (33,3%) e nove (50%) faziam uso de contraceptivos hormonais. Sobrepeso com indice de massa corpórea (IMC) acima de 30 foi observado em quatro pacientes (22,2%). Entre os homens, três eram portadores de hipertensão arterial sistêmica (25%), e o índice de massa corpórea estava acima de 30 em dois pacientes (16,6%). A todos os pacientes foi fornecido atestado de 15 (quinze) dias de afastamento pós-operatório, com posterior avaliação pericial. Os peritos mantiveram 15 (quinze) dias de afastamento para dezenove pacientes (63,3%), concordando com nossa orientação. Dos onze pacientes restantes (46,7%), oito pacientes receberam mais 30 dias de afastamento (totalizando quarenta e cinco dias - 26%), e três pacientes receberam mais 45 dias (totalizando sessenta dias de afastamento - 10%). Após quinze dias todos os pacientes estavam aptos para suas atividades habituais e nenhum foi excluído do estudo. Os peritos não informaram suas razões. Conclusões: Neste estudo, o tempo de afastamento pós-operatório de quinze dias é seguro para desenvolvimento das atividades habituais, incluindo o trabalho, nos pacientes operados por insuficiência venosa cronica. Em 46,7% dos pacientes os peritos ampliaram esse tempo, por possível congestionamento na agenda de perícias e pelo número restrito de especialistas.-
Formato: dc.format30 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectInsuficiencia venosa-
Título: dc.titleO tempo de afastamento laboral na correção cirúrgica convencional da insuficiência venosa crônica primária dos membros inferiores-
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