Perfil epidemiológico de bancários afastados do trabalho e avaliados em uma clínica de medicina ocupacional da cidade de Curitiba/PR

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorVieira, Jean Alexandre Corrêa-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Medicina do Trabalho-
Autor(es): dc.creatorNovello, Lucas-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T12:32:21Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T12:32:21Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-08-21-
Data de envio: dc.date.issued2019-08-21-
Data de envio: dc.date.issued2016-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/51936-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/51936-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Jean Alexandre Corrêa Vieira-
Descrição: dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de ..., Curso de Especialização em ...-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : Os bancários são profissionais fortemente afetados pela reestruturação produtiva que se iniciou nos anos 90 e trabalhadores com alto índice de sofrimento e de doenças relacionados ao trabalho. Por esse motivo, foi realizado este estudo que tem como objetivo principal analisar o perfil epidemiológico de bancários que estiveram afastados do trabalho por problemas de saúde durante mais de quinze dias e realizaram exame de Retorno ao Trabalho em uma clínica de Medicina Ocupacional da cidade de Curitiba/PR. Para isso, foi realizada análise dos prontuários destes pacientes e coletadas as seguintes variáveis: gênero, idade, tempo de banco, tempo de afastamento e motivo do afastamento (CID-10). Em seguida, foi realizada a análise dos dados obtidos e aplicados testes estatísticos para encontrar relação entre as variáveis. Os resultados mostraram que a idade média dos pesquisados foi de 45 anos e que não houve predominância de gênero. O tempo médio que os funcionários trabalharam antes de adoecerem foi de 19 anos - 38% superior no gênero masculino. O tempo médio de afastamento do trabalho foi de 8 meses, e as mulheres permaneceram afastadas por um tempo 82% mais longo. As principais causas de afastamento do trabalho foram as doenças osteomusculares e do tecido conjuntivo (40%), seguido pelos transtornos mentais e comportamentais (30%). Verificou-se haver associação estatisticamente significante entre a idade e os CID M e F, e entre o tempo de banco e os CID M e F. Sugere-se a realização de novos estudos, com diferentes delineamentos, para maior compreensão do fenômeno de adoecimento em profissionais trabalhadores do setor bancário.-
Formato: dc.format29 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectSaúde do trabalhador-
Palavras-chave: dc.subjectTranstornos Traumáticos Cumulativos-
Palavras-chave: dc.subjectTranstornos mentais-
Título: dc.titlePerfil epidemiológico de bancários afastados do trabalho e avaliados em uma clínica de medicina ocupacional da cidade de Curitiba/PR-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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