Alterações tireoidianas e outras alterações endócrinas em crianças e adolescentes com Anemia de Fanconi

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Autor(es): dc.contributorFrança, Suzana Nesi-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Endocrinologia Pediátrica-
Autor(es): dc.creatorAlves, Alessandra Fátima Neves de Rodrigues-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:25:06Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:25:06Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-08-06-
Data de envio: dc.date.issued2019-08-06-
Data de envio: dc.date.issued2016-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/51628-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/51628-
Descrição: dc.descriptionOrientadora: Prof. Dra. Suzana Nesi França-
Descrição: dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Curso de Especialização em Endocrinologia Pediátrica-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : Introdução: A Anemia de Fanconi (AF) é uma doença genética caracterizada por malformações congênitas, anormalidades hematológicas e predisposição a malignidades. Aproximadamente 80% dos pacientes apresentam alterações endócrinas. Este estudo descreve as alterações encontradas em crianças e adolescentes com AF acompanhados na Unidade de Endocrinologia Pediátrica do Hospital de Clínicas da UFPR no período de 2006 a 2015, enfatizando as características dos pacientes com alterações tireoidianas (AT). Materiais e métodos: Estudo observacional e retrospectivo, realizado por meio da revisão de prontuários. Analisaram-se características antropométricas, presença de alterações endócrinas e alterações da função tireoidiana. Resultados: Foram avaliados 85 pacientes (45 meninos) com mediana de idade de 10,5 anos. Observou-se que 77,6% apresentavam pelo menos uma alteração endócrina, sendo baixa estatura (BE) a mais encontrada (38,8%) e AT em 25,8%. A mediana de escore Z de estatura (EZE) do grupo com alteração endócrina foi menor do que a mediana do grupo sem alteração endócrina (p=0,07). Não houve diferença estatisticamente significativa entre as medianas dos EZE e IMC entre os grupos com e sem AT. A AT mais frequente foi o hipotireoidismo subclínico, sendo que 45% dos pacientes com AT apresentaram BE. Dislipidemia foi observada em 25% dos pacientes com AF e em 59% dos pacientes com AT. Conclusões: As alterações endócrinas são freqüentes nos pacientes com AF, destacando-se a BE, as AT e a dislipidemia. A investigação e tratamento precoce são importantes para permitir melhor qualidade de vida para estes pacientes, uma vez que o transplante de células tronco hematopoiéticas tem permitido aumento da sobrevida.-
Formato: dc.format17 p. : tabs.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectAnemia de Fanconi-
Título: dc.titleAlterações tireoidianas e outras alterações endócrinas em crianças e adolescentes com Anemia de Fanconi-
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