Crise blástica na Leucemia Mielóide Crônica

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Autor(es): dc.contributorCerqueira, Leticia Bonancio-
Autor(es): dc.contributorHenneberg, Railson-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Análises Clínicas-
Autor(es): dc.creatorGodoy, Fernanda Sala de Paula-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:13:57Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:13:57Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-01-17-
Data de envio: dc.date.issued2019-01-17-
Data de envio: dc.date.issued2016-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/51455-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/51455-
Descrição: dc.descriptionOrientadora : Prof. Drº Leticia Bonancio Cerqueira-
Descrição: dc.descriptionCoorientador : Prof. Drº Railson Henneberg-
Descrição: dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Análises Clínicas-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : A Leucemia Mielóide Crônica (LMC) é uma doença clonal relacionada com uma anomalia genética adquirida caracterizada pela presença do cromossomo Philadelphia (Ph), que corresponde à translocação entre o braço longo do cromossomo 9 e o braço longo do cromossomo 22. A translocação resulta na expressão da proteína de fusão BCR-ABL, com atividade enzimática tirosina quinase, responsável pelo descontrole da divisão celular. A LMC pode apresentar 3 fases: a fase crônica, a fase acelerada e a crise blástica, que representa o quadro mais grave da doença. O diagnóstico da crise blástica pode ser realizado pelo hemograma, em que se observam a presença de blastos acima de 20%, basofilia intensa representando 20 a 80% dos leucócitos, anemia intensa associada a poiquilocitose, anisocitose, policromatofilia e trombocitopenia ou trombocitose proeminente. Além do hemograma, exames complementares como, o mielograma, a biópsia da medula óssea e a pesquisa das alterações genéticas, juntamente com os sintomas clínicos, podem auxiliar a elucidação da evolução da doença. A fase blástica ou crise blástica está relacionada com surgimento de outras anomalias cromossômicas,como a duplicação do cromossomo Ph, a trissomia do 8, o isocromossomo 17q ou mutações do gene p53, as quais podem ser observadas na citogenética antes mesmo do paciente apresentar os sintomas compatíveis desta fase. O quadro tem uma evolução rápida e sem resposta aos tratamentos, sendo uma das maiores causas de morte em pacientes com LMC. Desta forma, o estudo adicional citogenético, quando realizado precocemente, pode auxiliar no prognóstico e no tratamento dos pacientes com LMC que evoluem para a crise blástica. O objetivo do presente estudo é realizar uma revisão bibliográfica da LMC, com enfoque na avaliação das características clínicas e laboratoriais de pacientes que evoluíram para crise blástica.-
Formato: dc.format16 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectLeucemia mielóide crônica-
Palavras-chave: dc.subjectHemograma-
Palavras-chave: dc.subjectCromossomos humanos - Anomalias-
Título: dc.titleCrise blástica na Leucemia Mielóide Crônica-
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