Estigma e controle social : um estudo sobre as Unidades de Polícia Pacificadora no Rio de Janeiro

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Autor(es): dc.contributorPerissinotto, Renato M. (Renato Monseff), 1964--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Curso de Especialização em Sociologia Política-
Autor(es): dc.creatorBalan, Mariana Pabis-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T13:15:25Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T13:15:25Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-01-13-
Data de envio: dc.date.issued2022-01-13-
Data de envio: dc.date.issued2016-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/51347-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/51347-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Profº Drº Renato Monseff Perissinotto-
Descrição: dc.descriptionMonografia (Especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Curso de Especialização em Sociologia Política.-
Descrição: dc.descriptionInclui referências: p. 40-42-
Descrição: dc.descriptionResumo: Desde o seu surgimento, as favelas são permeadas por um forte estigma, que confere aos que nelas habitam noções como as de "vagabundo", "bandido", "miserável", enfim, de indesejável se comparados à camada considerada "normal" da sociedade. No Rio de Janeiro, as favelas, também chamadas de comunidades, fazem parte da realidade social desde o fim do século XIX, quando, num processo de sanitarização, cortiços da região central foram demolidos, sendo os morros da cidade a alternativa encontrada por seus moradores – escravos libertos, em sua maioria. Desde então, os favelados viveram como que à margem da sociedade, não integrados com o restante da população. A situação mudou quando a capital fluminense foi colocada como palco de dois importantes eventos esportivos, quais sejam a Copa do Mundo Fifa de 2014 e os Jogos Olímpicos de Verão de 2016. A solução encontrada para as favelas, a fim de que tais territórios se demonstrassem como mais apresentáveis para a comunidade internacional e aos turistas foram as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), um projeto da Secretaria de Estado de Segurança do Rio de Janeiro, com o propósito de desarticular grupos criminosos e trazer "paz" às favelas cariocas. Lançando mão de conceitos como controle social e estigma, este trabalho analisa a implementação das UPPs nas favelas do Rio de Janeiro e seus resultados até então. Conclui-se que preconceitos ainda são perpetuados e ações truculentas são constatadas, mas também que o projeto é capaz de trazer benefícios à população favelada, corroborando para a diminuição do estigma que a circunda.-
Formato: dc.format1 arquivo (42 p.) : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectControle social-
Palavras-chave: dc.subjectSegurança publica-
Título: dc.titleEstigma e controle social : um estudo sobre as Unidades de Polícia Pacificadora no Rio de Janeiro-
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