Estratégia para captação dos contatos faltosos de pacientes de um centro especializado em hanseníase

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Autor(es): dc.contributorFigueiredo, Karla Crozeta-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Especialização em Gestão da Saúde-
Autor(es): dc.creatorFerreira, Josiane Choré-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:42:58Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:42:58Z-
Data de envio: dc.date.issued2018-08-13-
Data de envio: dc.date.issued2018-08-13-
Data de envio: dc.date.issued2013-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/50665-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/50665-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Karla Crozeta Figueiredo-
Descrição: dc.descriptionProjeto Técnico (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Especialização Gestão em Saúde-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo: No Brasil, apesar da redução nas taxas de prevalência, a hanseníase, doença infectocontagiosa, de alto poder incapacitante, ainda está no conjunto das doenças negligenciadas relacionadas à pobreza. Seu modo de transmissão acontece por vias aéreas superiores, por contato íntimo e prolongado, portanto, o principal risco de contágio é entre as pessoas de convívio intradomiciliar. Assim, uma das formas de controle da doença é por meio da vigilância dos contatos registrados. Estes devem ser examinados anualmente, por pelo menos cinco anos consecutivos, mesmo após a alta do doente, devido o período de incubação do bacilo causador da doença, que pode ser de 2 a 5 anos, o que torna essas pessoas possíveis fontes de contágio. Os dados da série histórica da proporção dos contatos registrados avaliados e não avaliados do município de Piraquara, região metropolitana de Curitiba, mostram que muitos são os contatos que deixaram de ser investigados. Portanto, para tornar possível o controle dessa doença, enquanto agravo de saúde pública, precisamos encontrar formas que torne possível a sua eliminação, por meio da elevação dos índices da proporção dos contatos investigados. Assim, o principal desafio é criar ações que permita o controle e acompanhamento desses indivíduos, que por diversos motivos faltam às consultas para avaliação. Deste modo, o principal objetivo desse projeto técnico é formular um plano de ação para a captação de contatos faltosos de pacientes diagnosticados com hanseníase acompanhados em um Centro Especializado em tratamento de feridas e hanseníase, no município. As ações desenvolvidas do plano serão de responsabilidade da equipe multiprofissional do centro, em parceria com integrantes da Vigilância Epidemiológica Municipal e Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase, desenvolvidas em forma de campanhas, educação em saúde e capacitação de profissionais da atenção básica e do Centro, criação de sistema de informação e controle dos comunicantes. Com a implantação do plano espera-se elevar os índices dos avaliados para maior ou igual a 90%, no ano epidemiológico de notificação, desde 2006 até o ano de 2013. Acredita-se que o desenvolvimento dessas ações viabilize uma perspectiva de eliminação desse agravo no município.-
Formato: dc.format39 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Relação: dc.relationDisponível em formato digital.-
Palavras-chave: dc.subjectHanseníase - Prevenção e controle-
Título: dc.titleEstratégia para captação dos contatos faltosos de pacientes de um centro especializado em hanseníase-
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