A construção da representação social do criminoso : ensaio para uma teoria do preconceito - o modelo mosaico

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Autor(es): dc.contributorBorges, Clara Maria Roman-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Jurídicas. Curso de Graduação em Direito.-
Autor(es): dc.creatorRicardi Neto, Manoel-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:51:42Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:51:42Z-
Data de envio: dc.date.issued2017-09-18-
Data de envio: dc.date.issued2017-09-18-
Data de envio: dc.date.issued2010-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/49005-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/49005-
Descrição: dc.descriptionOrientadora: Profª Clara Maria Roman Borges-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Jurídicas, Curso de Graduação em Direito-
Descrição: dc.descriptionEstigmas, preconceitos, racismo (individual, social, cultural e institucional), estereótipos, discriminação, xenofobia e homofobia designam, na verdade, formas de relacionamento com a 'diferença', com o 'estranho', enfim ilustram a delicada relação do 'eu' com o 'outro'. O objetivo principal desta monografia é tentar compreender a sensível relação do 'eu' com o 'diferente', buscando responder quais são os elementos constantes e quais são os elementos variáveis do preconceito; qual é o mecanismo que se opera no indivíduo preconceituoso para que se dirija à vítima do preconceito unicamente com base no predicado representado pelo estigma; como os padrões sociais influenciam no surgimento dos estigmas e com base em critérios (inclusive questionando se há critério para definir o que é critério) esses padrões são fixados; qual a relação entre os estigmas e o preconceito; se tal relação é de causalidade; se é possível pensar a existência de preconceito sem um estigma que lhe seja subjacente; como distinguir preconceito sem um estigma que lhe seja subjacente; como distinguir preconceito de estigma subjetivo e, se não seria mais prudente retornar à concepção grega de estigma, reservando ao termo apenas o sentido objetivo. Na tentativa de responder a tais indagações, apresenta-se o Modelo Mosaico. Contudo, registra-se que não se está propriamente defendendo uma nova idéia, mas apresentando uma proposta diferente, porque, consoante o entendimento esposado, quando se defende uma teoria, desconsidera-se algo muito importante, que é a possibilidade de que essa teoria esteja equivocada; por outro lado, quando se apresenta uma ideia, a consciência dessa possibilidade é algo constante. Ademais, merece ressalva que, ainda que o presente trabalho esteja destinado a ser uma 'monografia', na verdade, pela peculiaridades que o tema apresenta, seu conteúdo será predominantemente ensaístico e não estritamente monográfico.-
Formato: dc.format117 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectRacismo-
Palavras-chave: dc.subjectCrime-
Título: dc.titleA construção da representação social do criminoso : ensaio para uma teoria do preconceito - o modelo mosaico-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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