A inquisição dos códigos de barra : as transformações profissionais nos bancos e suas relações com o suicídio dos bancários

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Autor(es): dc.contributorFerraciolli, Márcio Cesar, 1970--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Curso de Especialização em Psicologia do Trabalho-
Autor(es): dc.creatorCarbone, Marcelo Araujo-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T12:49:53Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T12:49:53Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-01-16-
Data de envio: dc.date.issued2022-01-16-
Data de envio: dc.date.issued2011-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/48981-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/48981-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Profº Drº Márcio Ferraciolli.-
Descrição: dc.descriptionMonografia (Especialização) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Curso de Especialização em Psicologia do Trabalho.-
Descrição: dc.descriptionInclui referências: p. 52-54-
Descrição: dc.descriptionResumo: O foco central deste estudo consiste nas transformações que ocorreram na categoria profissional a qual os bancários pertencem e quais as relações ou influências que poderiam ter com o suicídio praticado pelos funcionários dessas instituições. O ambiente bancário foi um dos que mais mudou no Brasil. Além do trabalho na intermediação financeira, que é muito influenciada pelo contexto econômico, as inovações tecnológicas promoveram verdadeiras revoluções nos ambientes de trabalho. Há cerca de trinta anos atrás, os bancos estavam começando a abandonar as listagens e as contabilizações manuais feitas pelas máquinas de datilografia. Dez anos depois, o ambiente era totalmente diferente com os microcomputadores individuais invadindo cada mesa de trabalho e, no máximo, tendo uma máquina de datilografia por andar. Muitos dos que se tornaram bancários há dez ou quinze anos nunca viram uma máquina de datilografia, algo que era obrigatório. Para sacar pequenos valores e pagar uma conta de energia elétrica, a "visita" ao banco era obrigatória. Em pouco tempo, o caixa de banco foi substituído pelos acessos que podem ser feitos pelo computador residencial. O resultado dessa evolução tecnológica trouxe uma grande mudança no perfil do profissional bancário. Aquele que antes era um profissional que precisava conter um grande repertório de informações complexas, gradativamente foi sendo substituído pela tecnologia, que cada vez mais absorve a mão de obra. Outros fatores também levaram às transformações radicais. A globalização, as mudanças na economia nacional, a força política dos banqueiros e as alterações na macro-economia (os bancos estão cada vez mais internacionais). Essa categoria profissional entrou em crise, inclusive crise de identidade. O perfil do homem pós-moderno, mais competitivo e individualista agravou as relações de trabalho e, consequentemente, o sofrimento psíquico. É um fenômeno coletivo e este estudo busca analisar qual a influência que a crise profissional pode exercer sobre o impulso ou o planejamento de tirar a própria vida.-
Formato: dc.format1 arquivo (55 p.) : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectBancários - Doenças-
Palavras-chave: dc.subjectSuicidio - Aspectos psicológicos-
Título: dc.titleA inquisição dos códigos de barra : as transformações profissionais nos bancos e suas relações com o suicídio dos bancários-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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