Práticas integrativas na atenção primária à saúde, sob a ótica da fitoterapia

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Autor(es): dc.contributorBuffon, Marilene da Cruz Magalhães, 1962--
Autor(es): dc.contributorNegrelle, Raquel Rejane Bonato, 1956--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva-
Autor(es): dc.creatorGonçalves, Rodrigo Noll-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:40:12Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:40:12Z-
Data de envio: dc.date.issued2017-09-13-
Data de envio: dc.date.issued2017-09-13-
Data de envio: dc.date.issued2017-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/48953-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/48953-
Descrição: dc.descriptionOrientadora: Profª. Drª. Marilene da Cruz Magalhães Buffon-
Descrição: dc.descriptionCoorientador: Profª. Drª. Raquel Rejane Bonato Negrelle-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva. Defesa: Curitiba, 30/06/2017-
Descrição: dc.descriptionInclui referências, anexos e apêndice-
Descrição: dc.descriptionResumo: As plantas medicinais e a fitoterapia constituem as práticas integrativas e complementares com maior abrangência no Sistema Único de Saúde. Tais práticas apresentam alta relevância pois cerca de 80% da população mundial utilizam-nas em seus cuidados básicos de saúde. Dessa forma, o uso de plantas medicinais deve estar baseado em conhecimento científico que comprove a eficácia e segurança, e respaldado em políticas públicas adequadas. Com a finalidade de evitar o uso inadequado desta prática medicinal, o Ministério da Saúde buscou estimular a inserção da fitoterapia, entre outras práticas, no Sistema Único de Saúde. O presente estudo foi subdividido em 5 capítulos (artigos). Inicialmente, discutiu-se sobre as possibilidades e potencialidades da inserção das práticas integrativas e complementares, com ênfase nas plantas medicinais e fitoterapia, nos modelos de atenção em saúde hegemônicos, que privilegiam a prática dita tecnológica, com exclusão das práticas tradicionais. Em seguida, apresenta-se a sequência temporal e a evolução dos marcos legais associados às políticas públicas de plantas medicinais e fitoterápicos no Brasil. Os três últimos capítulos baseiam-se em levantamento etnobotânico e etnofarmacológico sobre o uso de plantas medicinais junto à comunidade da área de abrangência da Unidade de Saúde da Família Itambezinho, localidade rural do município de Campo Largo (Paraná, Brasil), onde buscou-se identificar as espécies vegetais utilizadas, forma e indicação de uso, assim como o local de obtenção das mesmas; comparar o emprego de plantas medicinais pela população estudada com o descrito na literatura, de modo a identificar incongruências e riscos de utilização inapropriada. A população amostral foi composta por 31 famílias, sendo que o maior número de entrevistados foram mulheres que possuíam entre 18 e 80 anos de idade, com escolaridade inferior a 8 anos de estudo e renda familiar inferior a 2 salários mínimos. O instrumento de coleta abordou questões socioeconômicas, questões relacionadas ao consumo de plantas medicinais e ao uso concomitante com medicamentos convencionais. Após a entrevista, foram coletadas amostras das plantas citadas, a fim de estabelecer a identificação botânica. Foram registradas 426 referências etnobotânicas junto aos entrevistados, associadas a 120 espécies predominantemente herbáceas. Dentre as plantas identificadas, as mais citadas foram Mentha arvensis L., Melissa officinalis L., Ruta graveolens L., Zingiber officinale Roscoe e Tanacetum vulgare L. Realizou-se ainda estudo sobre as plantas medicinais utilizadas com finalidade odontológica, e discutiu-se sobre riscos, contraindicações e/ou toxicidade associadas ao uso destas plantas medicinais, bem como potencial interação com medicamentos convencionais. Palavras-chave: Atenção Primária à Saúde, Etnofarmacologia, Medicina Tradicional, Plantas Medicinais, Terapias Complementares.-
Descrição: dc.descriptionAbstract: Medicinal plants and phytotherapy constitute the integrative and complementary practices with greater coverage in the Unified Health System. These practices are highly relevant since around 80% of the world's population use them in their basic health care. Thus, the use of medicinal plants should be based on scientific knowledge to prove the effectiveness and safety and backed by appropriate public policies. In order to avoid the inappropriate use of this medicinal practice, the Ministry of Health sought to stimulate the insertion of phytotherapy, among other practices, in the Unified Health System. This study was subdivided into 5 chapters (articles). Initially, it was discussed about the possibilities and potential of the integration of integrative and complementary practices, with emphasis on medicinal plants and phytotherapy, in hegemonic health care models, that favor said technological practice, excluding traditional practices. Then, presents the temporal sequence and the evolution of the legal frameworks associated with the public policies of medicinal plants and herbal medicines in Brazil. The last three chapters are based on ethnobotanical and ethnopharmacological survey on the use of medicinal plants in the community of the area covered by the Itambezinho Family Health Unit, located in rural area of Campo Largo (Paraná, Brazil), where it was sought to identify the plant species used, form and indication of use, as well as the place of obtaining them; to compare the use of medicinal plants by the study population with that described in the literature in order to identify inconsistencies and risks of inappropriate use. The sample population consisted of 31 families, with the largest number of interviewees were women who were between 18 and 80 years old, with education less than 8 years of study and family income less than 2 minimum wages. The collection instrument addressed socioeconomic issues, issues related to the consumption of medicinal plants and the concomitant use of conventional medicines. After the interview, samples of the plants were collected, in order to establish the botanical identification. A total of 426 ethnobotanical references were registered among the interviewees, associated with 120 predominantly herbaceous species. Among the plants identified, the most cited were Mentha arvensis L., Melissa officinalis L., Ruta graveolens L., Zingiber officinale Roscoe and Tanacetum vulgare L. A study was also carried out on medicinal plants used for dental purposes, and the risks, contraindications and/or toxicity associated with the use of these medicinal plants were discussed, as well as potential interaction with conventional medicines. Keywords: Primary Health Care, Ethnopharmacology, Traditional Medicine, Medicinal Plants, Complementary Therapies.-
Formato: dc.format192 f. : il., grafs., tabs.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectSaúde coletiva-
Palavras-chave: dc.subjectAtenção primária à saúde-
Palavras-chave: dc.subjectFitoterapia-
Palavras-chave: dc.subjectPlantas medicinais-
Palavras-chave: dc.subjectEtnofarmacologia-
Título: dc.titlePráticas integrativas na atenção primária à saúde, sob a ótica da fitoterapia-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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