Estrutura da sinúsia herbácea e efeitos da sazonalidade em um fragmento urbano de floresta estacional semidecidual do Oeste do Paraná.

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorKozera, Carina-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor Palotina. Curso de graduação em Ciências Biológicas-
Autor(es): dc.creatorKupas, Fabiane Maziero-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:46:31Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:46:31Z-
Data de envio: dc.date.issued2017-06-13-
Data de envio: dc.date.issued2017-06-13-
Data de envio: dc.date.issued2016-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/47586-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/47586-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Carina Kozera-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Palotina, Curso de Graduação em Ciências Biológicas.-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : A Floresta Estacional Semidecidual (FES), típica da região oeste do Estado do Paraná, atraiu colonizadores pela alta qualidade do solo, além de ótimas madeiras comerciais, o que a fez vítima de uma grande devastação, restando atualmente apenas alguns fragmentos florestais secundários. Estes fragmentos estão localizados, na maioria das vezes, em meio a áreas agricultáveis ou dentro das áreas urbanas dos municípios. O presente estudo teve por objetivo avaliar a estrutura da sinúsia herbácea de um fragmento florestal localizado dentro do perímetro urbano do município de Palotina analisando se há influência da sazonalidade em sua composição. Desta forma, foi realizado um levantamento fitossociológico utilizando o método de parcelas de forma sistemática. Foram instaladas 20 unidades amostrais de 1m². A amostragem foi realizada no período de outono/inverno de 2016 e uma re-leitura foi realizada na primavera/verão de 2016. Foram amostradas apenas as plantas herbáceas enraizadas dentro das parcelas e o material botânico vegetativo ou reprodutivo foi coletado para ser utilizado para posterior identificação. Para cada espécie amostrada foram anotados dados de cobertura (%), altura aproximada e índice de sociabilidade. Posteriormente foram calculados os seguintes parâmetros fitossociológicos: frequência absoluta e relativa, cobertura absoluta e relativa e importância relativa. Na amostragem do outono/inverno obtiveram-se seis espécies de herbáceas e na primavera/verão cinco. Deste total, cinco espécies são angiospermas e uma pteridófita. Do total de espécies, duas são exóticas e invasoras: Epipremnum aureum (Linden e Andre) Buntin e Syngonium podophyllum H. W Schott, ambas Araceae. Destas duas, a primeira destacou-se no levantamento com o maior valor de importância relativa (IR) nas duas amostragens (66,25% do total de IR), ocorrendo em todas as parcelas e com a maior cobertura. Em seguida destacaram-se Stenandrium mandioccanum Nees e Geophila macropoda (Ruiz e Pav.) DC com 14,35% e 13,6%, respectivamente, do total de IR, ambas nativas. S.mandioccanum destacou-se principalmente pela frequência e G.macropoda pela cobertura. Os resultados do estudo evidenciam a necessidade da adoção de um método para a erradicação das exóticas tendo em vista a conservação do remanescente florestal. Comparações com outros estudos mostraram que a riqueza está reduzida. Provavelmente a presença da exótica dominante no sub-bosque pode estar interferindo na comunidade. Quanto às demais espécies, não foram observados valores significativos dos parâmetros analisados entre as estações devido a variação da cobertura do dossel com a semidecidualidade que é típica da floresta no inverno, permitindo maior luminosidade. Também se inferiu a respeito da presença de duas áreas de estrutura herbácea diferentes no fragmento e para avaliar esta percepção testou-se a hipótese a partir de análises multivariadas, aparecendo somente as duas áreas nas três análises (Análise de Agrupamento, Análise das Coordenadas Principais e Escalonamento Multidimensional Não – Métrico). Apesar da presença de uma espécie exótica invasora dominante na estrutura do sub-bosque da floresta, o remanescente possui espécies e estrutura características de FES. O manejo e sua preservação são, portanto, imprescindíveis para a manutenção desta importante área remanescente. Palavras-chave: Estudo fitossociológico. Herbáceas. Espécie Exótica. Espécie invasora.-
Formato: dc.format49 p. : Digital.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectPlanta herbacea-
Título: dc.titleEstrutura da sinúsia herbácea e efeitos da sazonalidade em um fragmento urbano de floresta estacional semidecidual do Oeste do Paraná.-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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