Implantes curtos : revisão bibliográfica

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorSarot, Joao Rodrigo-
Autor(es): dc.contributorBordini Junior, Jayme, 1962--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Implantodontia-
Autor(es): dc.creatorOliveira, Ricardo Tedeschi de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T11:07:42Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T11:07:42Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-02-13-
Data de envio: dc.date.issued2020-02-13-
Data de envio: dc.date.issued2013-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/46758-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/46758-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Prof. Dr. João Rodrigo Sarot-
Descrição: dc.descriptionCoorientador: Prof. Dr. Jayme Bordini Júnior-
Descrição: dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Saúde, Curso de Especialização em Implantodontia-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : O sucesso conquistado pelos implantes dentários ao passar dos anos já é realidade, porém obstáculos como a falta de estrutura óssea levaram a indústria a pesquisar e desenvolver implantes com diâmetros e alturas diferenciados para suprir esta deficiência, sem a necessidade de enxertos ósseos. Com isso, o uso de implantes curtos (menores que 9,0mm) ou diâmetros menores se tornaram uma opção mais rápida, financeiramente viável e com menor morbidade ao paciente para suprir estas deficiências ósseas. Esta revisão de literatura tem por objetivo verificar a eficácia destes implantes curtos e determinar as causas que podem resultar em sucesso ou insucesso do seu uso. Fatores como altura do implante, qualidade óssea, protocolo cirúrgico,hábitos do paciente, tratamento de superfície do implante e resolução protética foram analisados e discutidos. Os estudos pesquisados cobrem o período entre 1991 e 2012. Esta pesquisa mostrou que, no início, os implantes curtos não apresentavam o sucesso esperado, porém, ao passar dos anos e com as melhorias nas técnicas e nos implantes, aumentaram significativamente o sucesso desta técnica de reabilitação. Mas para obter esta eficácia, é necessário respeitar todos os passos cirúrgicos, com todo cuidado e qualidade, avaliar a qualidade e condição óssea, avaliar a condição sistêmica e hábitos do paciente, além de reestabelecer proteticamente a função mastigatória, sem sobrecarga e traumas. Evitar o enxerto ósseo, apesar se ser uma técnica previsível e com sucesso, agrada o paciente que prefere o tratamento com menos custo, mais rápido e com menor custo. A efetividade dos implantes curtos nos últimos anos pode ser comparada ao realizado com implantes com altura maior que 8,0mm e que necessitaram de enxertia. Novas pesquisas, com maior tempo de proservação e com diferentes superfícies e alturas de implantes, devem ser realizadas para comprovar este sucesso.-
Formato: dc.format28 p. : il., color.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectImplantes dentarios endoosseos-
Palavras-chave: dc.subjectReabsorção óssea-
Palavras-chave: dc.subjectMandibula-
Título: dc.titleImplantes curtos : revisão bibliográfica-
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