Meliponicultura comunitária no nordeste do Maranhão : uma experiência de tecnologia social e agricultura familiar na perspectiva do fortalecimento da cadeira [sic] produtiva da sociobiodiversidade

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorDrummond, Murilo Sérgio-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização em Economia e Meio Ambiente-
Autor(es): dc.creatorDrummond, Frederico Ozanam-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T12:00:05Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T12:00:05Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-12-14-
Data de envio: dc.date.issued2023-12-14-
Data de envio: dc.date.issued2014-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/46686-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/46686-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Prof. Dr. Murilo Sérgio Drummond-
Descrição: dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Especialização em Economia e Meio Ambiente-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : A Associação Maranhense para a Conservação da Natureza - AMAVIDA, em parceria com a Universidade Federal do Maranhão - UFMA, criou em 2001 o Projeto Abelhas Nativas, com o objetivo de desenvolver uma metodologia para a preservação das abelhas nativas no nordeste do Maranhão. As abelhas nativas além de sua importância na produção do mel, da própolis, pólen e do cerume são importantes polinizadoras de diversas espécies vegetais. A extinção de espécies destas abelhas pode provocar sérios prejuízos à sociobiodiversidade1, pois afetaria os serviços de ecossistema como um todo. A causa da extinção dessas espécies deve-se principalmente, com diferentes graus de contribuição, a ações de desmatamento, queimadas, uso indiscriminado de agrotóxicos, monoculturas sem manejo adequado e da ação dos meleiros, que retiram o mel destruindo as colmeias. Muitas destas ações estão associadas a um padrão de desenvolvimento econômico, com risco irreversível ao meio-ambiente. O Projeto Abelhas Nativas desenvolveu um método de Tecnologia Social identificado como Meliponicultura Comunitária, que implica no manejo racional coletivo das abelhas nativas. O Projeto foi implantado em 19 comunidades rurais de baixa renda do nordeste do Maranhão. A ideia central era despertar o interesse das comunidades para a produção e comercialização dos produtos da meliponicultura e promover uma consciência ambiental nestas comunidades. Passado mais de dez anos é possível reconhecer o sucesso deste método como metodologia de intervenção socioambiental, ainda que os resultados quantitativos da produção do mel tenham se mostrado aquém das expectativas. Em muitas comunidades a preservação das abelhas foi alcançada, confirmando a sustentabilidade do método. A eficácia do Projeto Abelhas Nativas e sua Tecnologia Social é, em boa medida, explicada por sua inserção junto à Agricultura Familiar e pela racionalidade do que é conhecido como Economia Plural, Economia Ecológica e Economia Solidária.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Título: dc.titleMeliponicultura comunitária no nordeste do Maranhão : uma experiência de tecnologia social e agricultura familiar na perspectiva do fortalecimento da cadeira [sic] produtiva da sociobiodiversidade-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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