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Metadados | Descrição | Idioma |
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Autor(es): dc.contributor | Fonseca, Ricardo Marcelo | - |
Autor(es): dc.contributor | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Jurídicas. Curso de Graduação em Direito | - |
Autor(es): dc.creator | Paris, Mariana Silvino | - |
Data de aceite: dc.date.accessioned | 2019-08-21T23:04:58Z | - |
Data de disponibilização: dc.date.available | 2019-08-21T23:04:58Z | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2017-04-26 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2017-04-26 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2016 | - |
Fonte completa do material: dc.identifier | http://hdl.handle.net/1884/46444 | - |
Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/1884/46444 | - |
Descrição: dc.description | Orientador: Ricardo Marcelo Fonseca. | - |
Descrição: dc.description | Monografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Jurídicas, Curso de Graduação em Direito | - |
Descrição: dc.description | Resumo: Esta pesquisa tem por objetivo interpretar as particularidades da construção da cultura jurídica brasileira no início do século XX e a aquisição seletiva de direitos e de cidadania, a partir das possíveis interlocuções entre pensamento jurídico e movimento social. No início da primeira república, eclodiram diversas revoltas populares, oriundas das dificuldades de implementação da modernidade jurídica. Levantes como a Revolta da Vacina (1904), a Revolta da Chibata (1910), e a Greve Geral (1917), embora constituídos por fatores diversos, encontram um denominador comum nos conceitos de cidadania em construção. Optou-se pela análise da cidadania em formação à luz da Revolta da Chibata, por se entender que o estudo desse movimento social tem muito a dizer sobre a construção peculiar da cultura jurídica brasileira e, sobretudo, sobre a aquisição seletiva de direitos individuais e de garantias constitucionais daqueles que vivenciaram as continuidades do regime escravocrata. Para isso, com o objetivo de introduzir substrato para a discussão jurídica, este trabalho procurou tratar brevemente das questões sociais no Rio de Janeiro do início do século XX e das particularidades da Marinha na época. Em um segundo momento, esta pesquisa se dedicou à identificação das disputas por direitos e tensões aferidas na Revolta da Chibata, partindo das possibilidades metodológicas oferecidas pela história do direito pelos movimentos sociais e das dimensões da cidadania em construção. Na terceira parte, procurou-se interpretar o manejo das categorias jurídicas liberdade e principalmente a legalidade – aferidas como conflituosas e alvo de disputa no motim em questão – no pensamento jurídico, delimitado como aquilo que circulava e era produzido pelos juristas da época. Trata-se, portanto, da tentativa de, entre os conflitos causados pela tortuosa implementação da modernidade face aos ranços pré-modernos, identificar as possíveis contradições e diálogos entre o pensamento jurídico e o movimento social, em um esforço de compreensão daquilo que se interpreta como uma experiência jurídica diversa, permeada pela dualidade entre ordem e defesa social, entre legalidade e normalização. Portanto, este estudo procura, a partir do movimento social encarnado na Revolta da Chibata, identificar traços peculiares da construção da cultura jurídica brasileira, identificando momentos de tensão e conflito, que contribuem para uma perspectiva plural e múltipla do fenômeno jurídico | - |
Formato: dc.format | 77 p. | - |
Formato: dc.format | application/pdf | - |
Formato: dc.format | application/pdf | - |
Palavras-chave: dc.subject | Direito - História | - |
Palavras-chave: dc.subject | Cidadania | - |
Título: dc.title | Interlocuções entre pensamento jurídico e movimento social : as disputas por cidadania na Revolta da Chibata | - |
Aparece nas coleções: | Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo |
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