Distribuição espacial e estrutura das associações de foraminíferos bentônicos vivos no talude continental do Rio Grande do Norte, Brasil

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Autor(es): dc.contributorHaddad, Maria Angelica-
Autor(es): dc.contributorDisaro, Sibelle Trevisan-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Zoologia-
Autor(es): dc.creatorSanta Rosa, Luciana Cristina de Carvalho-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:03:54Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:03:54Z-
Data de envio: dc.date.issued2017-05-05-
Data de envio: dc.date.issued2017-05-05-
Data de envio: dc.date.issued2016-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/46223-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/46223-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Profª. Drª. Maria Angélica Haddad-
Descrição: dc.descriptionCoorientador : Draª. Sibelle Trevisan Disaró-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Zoologia. Defesa: Curitiba, 25/05/2016-
Descrição: dc.descriptionInclui referências : f. 85-93-
Descrição: dc.descriptionResumo: A composição, a estrutura de comunidade e a distribuição espacial dos foraminíferos bentônicos vivos não tubulares foram estudadas buscando caracterizar a região do talude da Bacia Potiguar (RN) nos estratos superficial (0-2 cm) e subsuperficial (3-5 cm), além de investigar se a integração destes dois estratos (0-5 cm) mudaria ou não os padrões observados em superfície. As estações de coleta foram distribuídas em cinco transectos perpendiculares à costa, em quatro isóbatas (150 m, 400 m, 1.000 m e 2.000 m). Com busca-fundo foram coletadas amostras de sedimento nos estratos superficial (0-2 cm) e subsuperficial (3-5 cm); 100 mL de sedimento foi analisado para cada estrato. Em laboratório as amostras foram coradas com rosa de bengala, lavadas em peneira de 63 ?m e triadas. Registrou-se 389 espécies no estrato superficial, 228 no subsuperficial e 442 nos estratos integrados. Densidade, diversidade, equitabilidade e dominância foram estimadas e foram realizadas análises de agrupamento (modo Q) para identificar similaridades entre estações. A análise de componentes principais (ACP) permitiu caracterizar as estações com base nas variáveis ambientais e a análise de correspondência canônica (ACC) possibilitou relacionar os foraminíferos e variáveis ambientais. A similaridade entre matrizes do estrato superficial e estratos integrados foi testada pela rotina RELATE. Com base nos agrupamentos de foraminíferos foi possível reconhecer três regiões principais: (i) talude superior, (ii) médio e (iii) inferior. Assembleias da isóbata de 150 m indicaram o talude superior, as de 400 m o médio, e as de 2.000 m o inferior; as assembleias do estrato superficial da isóbata de 1.000 m tiveram maior similaridade com as do talude médio, enquanto as de seu estrato subsuperficial (3-5 cm) tiveram maior similaridade com as do talude inferior. A distribuição espacial das associações de foraminíferos mostrou-se controlada pela batimetria, granulometria dos sedimentos, temperatura, salinidade e condições de oxigenação (oxigênio dissolvido e camada anóxica), houve também uma correlação fraca com o aumento de MPS, nitrato e feofitina. Inferiu-se que a intensidade das correntes de fundo exerceu influência sobre os foraminíferos nas batimetrias de 150 m e 400 m. A densidade e diversidade foram maiores nas estações mais rasas (150 m e 400 m) e menores nas mais profundas (1.000 m e 2.000 m) corroborando, de modo geral, tendências registradas em outros estudos. O estrato superficial apresentou maior densidade e diversidade que o subsuperficial. Concluiuse que é possível utilizar os dois primeiros centímetros para caracterizar a região com base em foraminíferos bentônicos, mas a incorporação de estratos mais profundos agrega conhecimento sobre a ecologia destes organismos, e fornece informações adicionais sobre o ambiente. PALAVRAS-CHAVE: Foraminíferos bentônicos vivos. Distribuição espacial e vertical. Talude. Bacia Potiguar. Rio Grande do Norte-Brasil.-
Formato: dc.format137 f. : il. algumas color., mapas, tabs.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Relação: dc.relationDisponível em formato digital-
Palavras-chave: dc.subjectZoologia-
Palavras-chave: dc.subjectForaminifero-
Palavras-chave: dc.subjectTalude Continental-
Palavras-chave: dc.subjectDistribuição Espacial-
Título: dc.titleDistribuição espacial e estrutura das associações de foraminíferos bentônicos vivos no talude continental do Rio Grande do Norte, Brasil-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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