Análise dos efeitos da expansão do crédito sobre os setores de bens duráveis e não duráveis de 2010 à 2015

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Autor(es): dc.contributorPorsse, Alexandre Alves, 1974--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Graduação em Ciências Econômicas-
Autor(es): dc.creatorAndolfato Filho, Anderson, 1990--
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:31:20Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:31:20Z-
Data de envio: dc.date.issued2017-04-18-
Data de envio: dc.date.issued2017-04-18-
Data de envio: dc.date.issued2016-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/46181-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/46181-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Alexandre Alves Porsse-
Descrição: dc.descriptionMonografia(Graduação) - Universidade Federal do Paraná,Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Ciências Econômicas-
Descrição: dc.descriptionResumo: Este trabalho tem o objetivo de analisar os efeitos da expansão do crédito sobre os indicadores de produção de bens duráveis e não duráveis no Brasil após 2010 até 2015. A hipótese a ser testada é de que políticas de expansão do crédito usadas extensivamente não tem o mesmo efeito sobre a produção de bens durante um certo período de tempo. Para isso, o trabalho se inicia a partir de uma revisão teórica das correntes de pensamento econômico sobre o efeito do crédito na economia. Após a apresentação teórica, a segunda parte é constituída de uma apresentação das operações de crédito no país, a sua evolução sobre a pessoa física e jurídica e finalmente, comenta-se sobre as regulações a este mercado. Em seguida, realiza-se a análise empírica onde são apresentados os resultados da análise econométrica através da estimação de modelos VAR e suas funções impulso resposta para a produção de bens de consumo em relação ao crédito direcionado e livre, tomando os dados como mensais de 2010 a 2015. Os resultados apresentados sugerem que o crédito direcionado e a produção de bens duráveis tem respondido de forma diferente do esperado, contudo, os bens não duráveis respondem de forma positiva a ambas expansões, de crédito direcionado e livre. A conclusão é que a política de expansão do crédito pode cair em inocuidade após uso extensivo deste canal para estimular a produção no país-
Formato: dc.format81 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Relação: dc.relationDisponível em formato digital-
Palavras-chave: dc.subjectAdministração de crédito-
Palavras-chave: dc.subjectBens de consumo-
Palavras-chave: dc.subjectTaxas de juros-
Título: dc.titleAnálise dos efeitos da expansão do crédito sobre os setores de bens duráveis e não duráveis de 2010 à 2015-
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