A perseguição de Maslova e a construção dos réus criminais

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Autor(es): dc.contributorSá, Priscilla Placha-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Jurídicas. Curso de Graduação em Direito-
Autor(es): dc.creatorMoreira, Anny Clarissa de Andrade-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:51:50Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:51:50Z-
Data de envio: dc.date.issued2017-04-07-
Data de envio: dc.date.issued2017-04-07-
Data de envio: dc.date.issued2016-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/45913-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/45913-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Priscilla Placha Sá.-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Jurídicas, Curso de Graduação em Direito-
Descrição: dc.descriptionResumo: O presente trabalho se desenvolveu sob o viés do direito e literatura. Procurou-se interagir de duas maneiras distintas ambas as áreas de conhecimento. Na primeira parte tratou-se do direito na literatura, dessa maneira, foi escolhida uma obra literária, qual seja o livro Ressurreição do escritor russo Leon Tolstoi, e, sob o prisma da criminologia crítica, foi feita a análise do julgamento relatado no romance, questionando, principalmente, a fala da acusação quando tratava da ré Maslova. O segundo capítulo trabalhou o direito como literatura e assim, ocupou-se das alegações finais do Promotor de Justiça feitas em um julgamento em plenário no Tribunal do Júri de Curitiba e partir desse discurso foi investigada a maneira como foi apresentado e construído o réu criminal, utilizando-se de teorias da narratologia. As exposições focaram-se na fala da acusação e na construção do réu criminal, a primeira dando enfoque no aspecto jurídico da obra literária, enquanto a segunda demonstrou a aplicação de teorias próprias da literatura, em especial, a psciconarratologia, em um discurso jurídico. Também foi considerada a intenção do autor da narrativa e do Promotor de Justiça que elaborou o discurso jurídico na construção do réu. Por fim, foi feita a interação das duas formas de relação do direito com a literatura e a partir do autor de teoria literária, Wolfgang Iser, foram identificados aspectos de ficção no discurso jurídico e questionou-se sobre a negação desse aspecto e necessidade de desnudamento dessa ficcionalidade-
Formato: dc.format60 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectDireito e literatura-
Palavras-chave: dc.subjectJuri-
Palavras-chave: dc.subjectTribunais criminais-
Título: dc.titleA perseguição de Maslova e a construção dos réus criminais-
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