Avaliação da inflamabilidade de cinco espécies da floresta ombrófila mista

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Autor(es): dc.contributorBatista, Antonio Carlos, 1956--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Parana. Setor de Ciencias Agrárias. Curso de Engenharia Florestal-
Autor(es): dc.creatorNeves, Pedro Cordeiro-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:06:27Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:06:27Z-
Data de envio: dc.date.issued2017-03-02-
Data de envio: dc.date.issued2017-03-02-
Data de envio: dc.date.issued2016-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/45579-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/45579-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Antonio Carlos Batista-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Engenharia Florestal.-
Descrição: dc.descriptionResumo: Este trabalho teve como objetivo principal avaliar a inflamabilidade de cinco espécies nativas de um fragmento da Floresta Ombrófila Mista: Ocotea puberula, Araucaria angustifolia, Allophylus edulis, Cupania vernalis e Luehea divaricata. A escolha das espécies baseou-se na distribuição numérica e espacial dentro do fragmento estudado. Para avaliar a inflamabilidade utilizou-se um epirradiador em capela com a potência nominal de 500 W e a temperatura média em torno de 250 °C. A partir disso fizeram-se 50 repetições com 1 grama cada das folhas de cada espécie. Desta forma analisou-se os seguintes critérios: Frequência de Ignição (IF); Tempo de Ignição (ID); Duração do Tempo da Combustão (CD); Altura da Chama (AC); Índice de Combustão (CI); Valor de Inflamabilidade (IM) e Teor de Umidade (TU). Para a comparação dos dados entre si utilizou-se o teste Student Newman-Keuls com um intervalo de confiança de 95 e 5% de probabilidade. Os testes demonstraram que a maior IF (41) foi para espécie A. edulis e a menor foi (4) para A. angustifolia. A respeito do ID, o maior tempo ficou com A. angustifolia (47,25 s) e o menor com L. divaricata (23,21 s). Em relação ao item CD o maior tempo foi para a espécie C. vernalis (16,48 s) e o menor para O. puberula (11,65 s). Sobre a AM, a maior média registrada foi para a espécie O. puberula com 23,92 cm e o menor para as espécies A. angustifolia e L. divaricata, ambas com 13,50 cm. O TU teve uma grande variabilidade entre as espécies, sendo de 81% para L. divaricata e 254% para A. edulis. Todas as espécies atingiram o CI 5, que representa a intensidade de combustão mais alta, ou altura média das chamas superior a 12,5 cm. Por fim, sobre o IM, somente a espécie A. edulis atingiu o nível 1, o que a classifica como pouco inflamável, enquanto as demais espécies atingiram o nível 0, que significa que são fracamente inflamáveis. A partir dos testes realizados é possível concluir que as espécies estudadas apresentam potencial para serem utilizadas em cortinas de segurança.-
Formato: dc.format44 f. : il. color., grafs., tabs.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Relação: dc.relationDisponível em formato digital-
Palavras-chave: dc.subjectIncendios florestais-
Palavras-chave: dc.subjectÁrvores - Combustão - Medição-
Palavras-chave: dc.subjectArvores - Curitiba (PR)-
Título: dc.titleAvaliação da inflamabilidade de cinco espécies da floresta ombrófila mista-
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