Autoecologia de Drosera brevifolia Pursh. em remanescente de vegetação natural de Curitiba, PR : aspectos demográficos, fenologia e condicionantes ambientais

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Autor(es): dc.contributorBlum, Christopher Thomas-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Parana. Setor de Ciencias Agrárias. Curso de Engenharia Florestal-
Autor(es): dc.creatorReis, Allan Rodrigo Nunho dos-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:33:05Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:33:05Z-
Data de envio: dc.date.issued2017-03-02-
Data de envio: dc.date.issued2017-03-02-
Data de envio: dc.date.issued2016-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/45533-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/45533-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Christopher Thomas Blum-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Engenharia Florestal.-
Descrição: dc.descriptionResumo: Drosera brevifolia Pursh é uma herbácea insetívora considerada ameaçada de extinção na região de Curitiba. O objetivo deste trabalho foi caracterizar sua autoecologia em remanescente de campo natural. O Experimento 1 (E1) consistiu no acompanhamento mensal da sobrevivência e ingresso de indivíduos relocados. Para este foram implantados quatro tratamentos com 50 indivíduos cada, diferenciados pelo relevo e insolação: E1T1 (íngreme/pleno sol); E1T2 (íngreme/sombra parcial); E1T3 (suave/sombra parcial) e E1T4 (suave/pleno sol). No Experimento 2 (E2) foram implantadas 15 parcelas de 10x10 cm distribuídas sistematicamente no local de ocorrência natural da espécie (E2T1) e 5 parcelas de 10x10 cm em cada um dos demais 3 tratamentos (E2T2, E2T3, E2T4) para onde os indivíduos haviam sido relocados (E1). Nas parcelas os indivíduos foram mensalmente avaliados com registro de número de indivíduos e diâmetro das rosetas (demografia), além das fenofases vegetativas brotos, folhas adultas e folhas velhas e das fenofases reprodutivas botão, antese, frutos imaturos e frutos maduros (fenologia). Foram também coletados dados de declividade, umidade do solo e luminosidade em cada tratamento. No E1 178 plantas morreram no primeiro mês após o início do acompanhamento (89%), possivelmente devido às condições meteorológicas do período, indicando que a espécie é sensível a flutuações ambientais locais. A densidade demográfica no E2 apresentou tendência predominante de decréscimo concentrada entre setembro e novembro, com certa estabilização a partir de dezembro. A média dos diâmetros das rosetas também apresentou diminuição na primavera, sugerindo que a redução populacional seja acompanhada pela redução no tamanho das rosetas. Porém esta variável demonstrou tendência de aumento no final do verão. A maior frequência de floração e frutificação ocorreu entre setembro e novembro. As maiores concentrações de indivíduos com floração (39,5%) ocorreram entre setembro e outubro, enquanto que nos meses de outubro e novembro constatou-se as maiores concentrações de plantas frutificando (59,4%). A faixa de umidade do solo (em período chuvoso) mais favorável é de 22% a 30%. Apenas o tratamento E1T1 apresentou correlação positiva significativa entre sobrevivência e temperatura. Não foi constatada correlação significativa entre declividade, umidade do solo e luminosidade com a dinâmica populacional, nem tampouco entre variáveis meteorológicas e índices fenológicos. Foi constatada diferença significativa para diâmetro de rosetas e densidade populacional entre alguns tratamentos.-
Formato: dc.format59 f, : il. color., grafs.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Relação: dc.relationDisponível em formato digital-
Palavras-chave: dc.subjectDrosera-
Palavras-chave: dc.subjectPlantas carnivoras-
Palavras-chave: dc.subjectEcologia vegetal-
Palavras-chave: dc.subjectPlantas - Extinção - Curitiba (PR)-
Título: dc.titleAutoecologia de Drosera brevifolia Pursh. em remanescente de vegetação natural de Curitiba, PR : aspectos demográficos, fenologia e condicionantes ambientais-
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