O cotidiano de uma casa de passagem : trabalhando o resgate da individualidade em situação de acolhimento institucional

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Autor(es): dc.contributorKashiwagi, Helena Midori, 1967--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor Litoral. Curso de Especialização em Questão Social Pela Perspectiva Interdisciplinar-
Autor(es): dc.creatorKaviski, Andréa Brasil-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T12:08:54Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T12:08:54Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-09-29-
Data de envio: dc.date.issued2021-09-29-
Data de envio: dc.date.issued2012-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/45471-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/45471-
Descrição: dc.descriptionOrientador : :Profa. Dra. Helena Midori Kashiwagi-
Descrição: dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor Litoral, Curso de Especialização em Questão Social Pela Perspectiva Interdisciplinar-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : Este trabalho visa apresentar o cotidiano de uma Casa de Passagem e as novas configurações do serviço de acolhimento institucional, realizando um recorte com relação ao tema individualidade. Para desenvolvimento deste trabalho realizamos um breve resgate histórico da institucionalização de crianças e adolescentes no Brasil, abarcamos desde os primeiros internatos ao Código de Menores de 1927, a criação do Serviço Nacional de Assistência aos Menores – SAM e sua extinção, a criação da FUNABEM, a reformulação do Código de Menores de 1979 até finalmente chegarmos a Constituição Federal de 1988 que garantia às crianças e adolescentes o status de sujeitos de direitos culminando em 1990 com a promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA este foi a concretização dos direitos já garantidos na Constituição Federal, conferindo que é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar estes direitos. Analisamos que mesmo sendo a família o primeiro agente a ter o papel desta proteção esse núcleo familiar não tem dado conta de garantir estes direitos, negligenciando seu papel de protetor, muitas vezes por também estarem em situação de vulnerabilidade quanto a habitação, saúde, desemprego, drogadição e outras expressões da questão social, resultando muitas vezes no acolhimento de seus filhos, esta medida traz um sentimento para a família de culpa e impotência e para as crianças e adolescentes uma profunda dor com as mudança que o acolhimento traz para suas vidas sendo essencial neste momento entender suas demandas em sua totalidade entre eles a necessidade de garantir sua individualidade e é nesta perspectiva que apresentamos este trabalho.-
Formato: dc.format1 arquivo (23 p.) : il., color.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectAcolhimento-
Palavras-chave: dc.subjectAssistência social-
Título: dc.titleO cotidiano de uma casa de passagem : trabalhando o resgate da individualidade em situação de acolhimento institucional-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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