Empreendedorismo e empresariado no Brasil : uma análise a partir da inovação

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Autor(es): dc.contributorFernandes, Adriana Sbicca, 1969--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Econômico-
Autor(es): dc.creatorSilva, Rodolfo Nahirniak Bernardo da-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:44:33Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:44:33Z-
Data de envio: dc.date.issued2017-01-20-
Data de envio: dc.date.issued2017-01-20-
Data de envio: dc.date.issued2016-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/45112-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/45112-
Descrição: dc.descriptionOrientadora : Profª. Drª. Adriana Sbicca Fernandes-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Sociais Aplicadas, Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Ecônomico. Defesa : Curitiba, 25/07/2016-
Descrição: dc.descriptionInclui referências : f. 90-98-
Descrição: dc.descriptionResumo: O empreendedor foi por muito tempo negligenciado na teoria econômica, deixando o protagonismo para as variáveis capital, terra e trabalho. No entanto, a partir de Schumpeter se constatou que o empreendedor é o agente chave no desenvolvimento econômico. É através dele que a inovação se torna possível e transforma o cenário econômico e realiza saltos tanto qualitativos quanto quantitativos. Diversos autores buscaram entender o indivíduo empreendedor, tentando traçar suas características especificas e como elas eram despertadas. A teoria evolucionária surgiu como corrente de pensamento que procura desvendar o empreendedor e sua principal ferramenta: a inovação. Constatou-se que o número de empreendedores em uma economia é importante, mas ainda mais crucial é a forma como tal indivíduo se relaciona na sociedade e alcança seus objetivos específicos pessoais. O Brasil, apesar de apresentar uma grande população, mercado doméstico fértil e condições naturais favoráveis, ainda se mostra pouco empreendedor. Afinal, porque o empresário brasileiro não inova? A resposta, embora complexa, a esta pergunta foi o objetivo deste trabalho. A abordagem metodológica está centrada em entender o empreendedor a partir da teoria evolucionária e das características especificas desse, tratadas por diversos autores ao longo do tempo. Foram levantados dados de empreendedorismo em diversos países e comparados a realidade brasileira, permitindo concluir que no Brasil não há falta de indivíduos para empreender. No entanto, atividades improdutivas e destrutivas concorrem diretamente com a atividade inovadora, sendo até mais atrativas do que a última, permitindo condições de lucro e sobre lucro de formas mais fáceis e até mesmo menos arriscadas. Ademais, a atividade inovadora sofre com diversos obstáculos e desestímulos institucionais que impedem que se crie um ambiente inovador no Brasil tais como o baixo investimento em P&D por parte das empresas, a falta de segurança institucional, a corrupção e a fragilidade das variáveis macroeconômicas. Palavras chave: Empreendedorismo. Inovação. Lucro.-
Descrição: dc.descriptionAbstract: Entrepreneurs were neglected for a long time in the economic theory, leaving the protagonist role for variables like capital, land and work. After Schumpeter, however, it was verified that entrepreneurs are key-agents for economic development. Innovation becomes possible through entrepreneurship, transforming the economic scenario and performing both qualitative and quantitative improvements. Several authors have aimed to understand entrepreneurs as individuals, attempting to track their specific characteristics and understand the way these were awakened. In this context, evolutionary theory appeared as a current of thought with the objective of unrevealing the entrepreneur and its most important tool: innovation. It was stated that the amount of entrepreneurs in an economy is important, but even more crucial is the way this individual interacts with society and reaches specific personal goals. Even though Brazil has a large population, fertile domestic market and favorable natural conditions, the country still presents a low entrepreneurship rate. After all, why don't Brazilian entrepreneurs innovate? The answer, even though complex, to this question is the objective of this work. Methodological approach is centered in understanding entrepreneurs from the point of view of the evolutionary theory and from their specific characteristics, treated by several authors in time. Entrepreneurship data from different countries were gathered and compared to Brazilian reality, allowing to conclude that in Brazil there is no lack of entrepreneur individuals. Instead, unproductive and destructive activities compete on a daily basis with the innovative activity, being even more attractive than the last one, allowing for profit and over-profit conditions in an easier and less risky way. Moreover, innovative activities suffer with several obstacles and institutional discouragements that prevent the creation of an innovative environment in Brazil, such as low R&D investment from industry, lack of institutional security, corruption and macroeconomic variables' fragility. Key words: Entrepreneurship. Innovation. Profit.-
Formato: dc.format98 p. : il. algumas color.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Relação: dc.relationDisponível em formato digital-
Palavras-chave: dc.subjectEmpreendedorismo-
Palavras-chave: dc.subjectEmpresas - Lucratividade-
Palavras-chave: dc.subjectDesenvolvimento econômico-
Palavras-chave: dc.subject658.421-
Título: dc.titleEmpreendedorismo e empresariado no Brasil : uma análise a partir da inovação-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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