Hemangioma da infância : avaliação dos casos atendidos nos últimos 11 anos em hospital terciário

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorCarvalho, Vânia Oliveira de-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Dermatologia Pediátrica-
Autor(es): dc.creatorOliveira, Luciana Rodrigues Fernandes-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T12:14:04Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T12:14:04Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-02-28-
Data de envio: dc.date.issued2020-02-28-
Data de envio: dc.date.issued2012-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/44769-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/44769-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Profa. Dra. Vânia Oliveira Carvalho-
Descrição: dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde Curso de Especialização em Dermatologia Pediátrica-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionObjetivo: O Hemangioma da infância (HI) é um tumor benigno frequente tratado em 10% dos pacientes. Até 2008 o corticóide sistêmico era o tratamento mais utilizado e posteriormente o propranolol sistêmico passou a ser o tratamento de escolha. Este estudo se propõe a avaliar as características clinicas, complicações e necessidade de tratamento do HI em uma série de casos avaliados em um hospital de nível terciário. Métodos: análise retrospectiva dos dados dos HI atendidos num serviço terciário entre janeiro de 2000 a julho de 2011. Os dados foram avaliados no programa Statistica 7.0 e submetidos ao Teste Qui quadrado Persons/Yates e t Student considerando o nível de significância de 5%. Resultados: Dos 368 casos de HI avaliados, 50% apresentavam lesão precursora ao nascimento. A localização em 49% foi na cabeça e pescoço e 60% eram do tipo superficial. Ulceração ocorreu em 16,6%. Destes, 45% (p<0,001) foram classificados como mistos e 30% deles ocorreu no períneo (p<0,001). O tratamento foi indicado em 29 casos (8%) por motivo funcional/estético ou crescimento rápido da lesão, os HI localizados de cabeça e pescoço e do tipo misto foram os que mais necessitaram tratamento. Entre 2000 e 2008 os corticoides orais foram utilizados com média de 2 indicações por ano e no período de 2008 até 2011 eles foram substituídos pelo propranolol com média de 4 indicações por ano. Conclusão: O propranolol a partir de 2008 passou a ser o tratamento de escolha dos hemangiomas complicados. Pacientes com hemangiomas de tamanho grande ou localizados na face e períneo devem ser encaminhados para serviços especializados antes da fase de crescimento rápido para que o tratamento possa ser instituído o mais precocemente possível.-
Formato: dc.format15 p. : il.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectHemangioma-
Título: dc.titleHemangioma da infância : avaliação dos casos atendidos nos últimos 11 anos em hospital terciário-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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