A teoria do valor em Jevons e Menger : uma abordagem sobre o uso da matemática na economia marginalista

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Autor(es): dc.contributorAquino, Dayani Cris de, 1976--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Graduação em Ciências Econômicas-
Autor(es): dc.creatorTulio, Rodrigo Thiago, 1990--
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T22:55:05Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T22:55:05Z-
Data de envio: dc.date.issued2017-04-13-
Data de envio: dc.date.issued2017-04-13-
Data de envio: dc.date.issued2015-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/44496-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/44496-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Dayani Cris de Aquino-
Descrição: dc.descriptionMonografia(Graduação) - Universidade Federal do Paraná,Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Ciências Econômicas-
Descrição: dc.descriptionResumo: O objetivo do presente trabalho é investigar como o uso da matemática por Jevons e Menger repercutiu em seus métodos de mensuração do valor. Ambos os autores se enquadram dentro da mesma escola de pensamento econômico, além de publicarem suas obras no mesmo ano, mas sem conhecerem o trabalho um do outro. Para a construção de suas teorias econômicas, partiram de premissas análogas, enfatizaram a análise marginal na economia e fizeram uso do mesmo método de investigação científica. Mas, apesar de todas as semelhanças, obtiveram conclusões divergentes com relação a mensuração do valor. Esse fato é explicado pelo uso e não uso da matemática. Jevons formulou a sua teoria econômica em caráter explicitamente matematizado. Trabalhando com acréscimos infinitesimais concluiu, com auxílio do cálculo diferencial, que o valor de um bem é determinado pelo seu grau final de utilidade, ou seja, pela utilidade marginal obtida com os incrementos infinitamente pequenos que o compõe. Considerou, desse modo, que o valor do estoque de um bem é medido pela somatória das utilidades marginais de cada pequeno incremento realizado. Menger, ao contrário, não fez qualquer concessão à matemática, pois considerava esse instrumento dispensável para a análise econômica. Logo, foi levado a concluir que o valor de um bem é igual a utilidade total obtida com o mesmo. E, de modo ainda mais divergente em relação a Jevons, concluiu que o valor do estoque de um bem é determinado pela utilidade marginal da última unidade adicionada multiplicada pelo total de unidades consumidas. Tal resultado se deve ao fato de ter considerado acréscimos unitários do bem, e não infinitesimais, de modo que não precisou utilizar o instrumento do cálculo para mensurar o valor-
Formato: dc.format76 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Relação: dc.relationDisponível em formato digital-
Palavras-chave: dc.subjectJevons, William Stanley, 1835-1882-
Palavras-chave: dc.subjectMenger, Carl, 1840-1921-
Palavras-chave: dc.subjectValor (Economia)-
Palavras-chave: dc.subjectUtilidade marginal-
Palavras-chave: dc.subjectEscola austriaca de economistas-
Título: dc.titleA teoria do valor em Jevons e Menger : uma abordagem sobre o uso da matemática na economia marginalista-
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