EVA e risco financeiro : uma análise para o setor elétrico brasileiro

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Autor(es): dc.contributorEspejo, Márcia Maria dos Santos Bortolocci, 1975--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Especialização em Contabilidade e Finanças-
Autor(es): dc.creatorMello, Luiz Henrique de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:06:58Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:06:58Z-
Data de envio: dc.date.issued2018-11-19-
Data de envio: dc.date.issued2018-11-19-
Data de envio: dc.date.issued2012-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/44410-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/44410-
Descrição: dc.descriptionOrientadora : Márcia Maria dos Santos Bortolocci Espejo-
Descrição: dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais aplicadas, Curso de Especialização em Contabilidade e Finanças-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo: O Valor Econômico Agregado é uma ferramenta de análise empresarial de grande importância quando se deseja verificar se determinada empresa ou setor geraram ou estão gerando valor. O risco financeiro, considerado nessa pesquisa como o nível de alavancagem financeira, foi testado como possível indicador de maior probabilidade de agregação de valor, ou seja, quanto maior o nível de alavancagem maior o EVA. Para testar a hipótese foi escolhido o setor elétrico brasileiro do qual foi colhida uma amostra com 30 empresas para o período de 2006 à 2010. A análise dos dados apresentou, de maneira geral, duas características do setor: não agregação de valor e baixo endividamento. A análise estatística apresentou correlação negativa entre as variáveis, refutando-se, a princípio, a hipótese formulada. Contudo, identificou-se que o motivo do resultado ocorreu porque quando as empresas aumentam o endividamento, o resultado não era suficiente para cobrir esses custos e, dessa forma, aparenta que a maior participação de capitais de terceiros piora o resultado. Verificou-se, porém, que se fosse substituído todo o capital de terceiros por capital próprio o resultado do EVA seria ainda pior. Sendo assim, a análise confirma a teoria de que a maior participação do capital de terceiros, que via de regra tem custo menor que o capital próprio, colabora com a melhoria dos resultados, nesse caso o EVA-
Formato: dc.format49 p : tabs.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Relação: dc.relationDisponível em formato digital-
Palavras-chave: dc.subjectValor (Economia)-
Palavras-chave: dc.subjectRisco (Economia)-
Palavras-chave: dc.subjectServiços de eletricidade-
Título: dc.titleEVA e risco financeiro : uma análise para o setor elétrico brasileiro-
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