Estudo da presença de cristais em amostras de urina e sua relação com hábitos alimentares em um laboratório de análises clínicas em Reserva - PR

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Autor(es): dc.contributorHauser, Aline Borsato-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Análises Clínicas-
Autor(es): dc.creatorLopata, Victor José-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:34:35Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:34:35Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-02-11-
Data de envio: dc.date.issued2019-02-11-
Data de envio: dc.date.issued2015-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/44373-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/44373-
Descrição: dc.descriptionOrientadora : Professora Dra. Aline Borsato Hauser.-
Descrição: dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Análises Clínicas.-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo: A litíase renal, doença de abrangência mundial, acomete anualmente milhões de pessoas, sendo a terceira causa mais comum de doenças do trato urinário. Atinge na sua maioria homens, na faixa de 30-50 anos, porém, pode ser observada em ambos sexos e em todas as faixas etárias. A presença de cristais urinários, pode ser um bom indicador, juntamente com a hematúria, para avaliar pacientes litiásicos, bem como aqueles que potencialmente podem desenvolver a doença, como portadores de histórico familiar positivo e aqueles que estejam expostos aos fatores de risco da doença, como sedentarismo, más hábitos alimentares, fatores climáticos, entre outros. O objetivo desse trabalho foi de buscar uma relação entre a presença de cristais urinários e os hábitos alimentares de 400 pacientes, em um laboratório clínico, no município de Reserva – PR. Foram encontrados cristais urinários em 106 amostras (26,5%), com predomínio no grupo masculino (32,9% do total do grupo). Dentre os cristais encontrados, houve predomínio de oxalato de cálcio, com 65,1% do total (n=106), seguido por cristais de uratos amorfos e ácido úrico (20,75% e 3,77% respectivamente). Houve grande diferença, na presença de cristais nos pacientes que ingeriam mais de 2L de água por dia, frente aos que ingeriam volumes menores, bem como se percebeu diferenças nos percentuais de cristalúria naqueles pacientes que consumiam moderadamente a muito alimentos que possuem substâncias promotoras da cristalização, frente aqueles alimentos ricos em substâncias inibidoras. Tais achados, demonstram estreita relação entre alimentação, ingesta hídrica e formação de cristais urinários, e consequentemente formação de litíase renal.-
Formato: dc.format35 f. : il. color.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectoxalato de cálcio-
Palavras-chave: dc.subjectLitíase-
Palavras-chave: dc.subjectHábitos alimentares-
Título: dc.titleEstudo da presença de cristais em amostras de urina e sua relação com hábitos alimentares em um laboratório de análises clínicas em Reserva - PR-
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