Compensações e emissões de gases de efeito estufa oriundas das atividades de manejo florestal para a implantação de um sistema de monotrilho em São Paulo

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Autor(es): dc.contributorBehling, Alexandre-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização em Projetos Sustentáveis, Mudanças Climáticas e Mercado de Carbono-
Autor(es): dc.creatorSouza, Marcus Vinicius Aires Gomes de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:45:01Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:45:01Z-
Data de envio: dc.date.issued2017-05-10-
Data de envio: dc.date.issued2017-05-10-
Data de envio: dc.date.issued2015-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/44160-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/44160-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Prof. MSe. Alexandre Behling-
Descrição: dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Especialização em Projetos Sustentáveis, Mudanças Climáticas e Mercado de Carbono-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo: No contexto de temas importantes para a sociedade, como: mudanças climáticas e mobilidade urbana, o sistema de monotrilho surge como alternativa de transporte integradora, sustentável e com custos menores comparados ao metrô convencional. Dada a expansão e relevância dos sistemas metro-ferroviários para a região metropolitana de São Paulo, o presente trabalho visa avaliar as emissões e remoções de gases de efeito estufa provenientes das atividades de manejo florestal para a construção de um sistema de monotrilho na zona sul do Município de São Paulo. Desta forma pretende-se estimular o desenvolvimento de inventários de emissões de gases de efeito estufa para a fase de implantação de sistemas metro-ferroviários. Neste estudo, o manejo florestal contempla: a supressão corte de 249 exemplares arbóreos, o transplante de 346 exemplares arbóreos e o plantio de 2.408 mudas. Após a elaboração de inventário florestal para as espécies arbóreas localizadas na área de influência do empreendimento, estimou-se a quantidade de dióxido de carbono equivalente nos indivíduos arbóreos suprimidos e suas respectivas emissões devido ao seu aproveitamento energético na indústria. As emissões oriundas das demais fontes relacionadas ao manejo arbóreo foram estimadas a partir de metodologia do GHG Protocol. O crescimento das mudas plantadas, devido à compensação ambiental, é a única fonte de sequestro de dióxido de carbono. A partir da aplicação da metodologia, obtiveram-se os seguintes resultados: os exemplares suprimidos estocam 59,55 toneladas de CO2eq, as emissões totais de gases de efeito estufa são de 65,78 toneladas de CO2eq e as remoções totais de gases de efeito estufa são de 337,12 toneladas de CO2eq. Concluiu-se que, no curto prazo, as atividades de manejo arbóreo para implantação do sistema de monotrilho aumentam as emissões de gases de efeito estufa do município de São Paulo. Entretanto, no longo prazo, as remoções de gases de efeito estufa superam as emissões, originando um saldo positivo, aproximadamente 4,5 vezes maior do que no cenário de não implantação do monotrilho.-
Formato: dc.format29 f. : il. (algumas color.), grafs.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectManejo florestal - Aspectos ambientais-
Palavras-chave: dc.subjectGases estufa-
Palavras-chave: dc.subjectCompensação de carbono-
Palavras-chave: dc.subjectPolitica ambiental - São Paulo (SP)-
Palavras-chave: dc.subjectTransportes coletivos - São Paulo (SP)-
Palavras-chave: dc.subjectMonotrilho-
Título: dc.titleCompensações e emissões de gases de efeito estufa oriundas das atividades de manejo florestal para a implantação de um sistema de monotrilho em São Paulo-
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